sábado, 26 de dezembro de 2020

BABILÔNIA NÃO É O NOSSO LUGAR!...

 


BABILÔNIA NÃO É O NOSSO LUGAR!...

 

Então ouvi outra voz do céu que dizia: "Saiam dela, vocês, povo meu, para que vocês não participem dos seus pecados, para que as pragas que vão cair sobre ela não os atinjam!

Pois os pecados da Babilônia acumularam-se até o céu, e Deus se lembrou dos seus crimes. (Apocalipse 18:4,5 NVI)

 

Como brasileiro não gosto quando falam mal da minha nação, temos muitas coisas que precisam melhorar, somos um país de extensão continental, existem sérias dificuldades nas áreas de saneamento básico, saúde, educação, segurança pública; sei de tudo isso.

 

Sou carioca, amo a cidade do Rio de Janeiro, e vejo todas as dificuldades que existem na minha cidade, e poderíamos ainda acrescentar o mal da corrupção, que vem destruindo a esperança do nosso povo.

 

Tive a oportunidade de morar no interior do estado de São Paulo, no Rio Grande do Norte, em Pernambuco e no Amazonas, em todos esses lugares fiz bons amigos, conheci um povo trabalhador, com tradições diferentes, que conseguem “dar a volta por cima” e ressignificar as situações adversas, somos brasileiros, aqui é o nosso lugar, a nossa pátria, então façamos diferença para que os nossos netos e a sua descendência tenham um Brasil melhor.

 

Vejo pessoas buscando a dupla cidadania, no meu caso sou neto de português, e até poderia já ter reivindicado a cidadania portuguesa; mas, já tenho a dupla cidadania, sou brasileiro e cidadão do céu!

A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente um Salvador, o Senhor Jesus Cristo. (Filipenses 3:20 NVI)

 

Como brasileiro exerço a minha cidadania através do voto democrático, sendo honesto e observando as leis, fazendo no que me for possível para que tenhamos um Brasil melhor.

 

Como cidadãos do céu, somos chamados a sermos embaixadores e embaixatrizes de Cristo, proclamando a mensagem de reconciliação que o Evangelho apresenta: Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. (2 Coríntios 5:20 NVI)

 

Triste é ver como as vezes valorizamos as coisas materiais e passageiras em detrimento ao que é eterno. Podemos perder a cidadania brasileira ou de qualquer outra nação, mas jamais perderemos (se tivermos) a cidadania celestial.

 

Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno. Eles não são do mundo, como eu também não sou.
Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.
(João 17:15-16 NVI)

 

Em contrapartida ao céu temos a Babilônia, que simboliza o poder terreno e corrupto.  A Babilônia guerreou contra o povo de Deus, escravizou seus filhos e profanou o templo do Senhor, venceu algumas batalhas, mas perdeu a guerra.  BABILÔNIA, A GRANDE; A MÃE DAS PROSTITUTAS E DAS PRÁTICAS REPUGNANTES DA TERRA. (Apocalipse 17:5 NVI)

 

Idolatria, e práticas contrárias a vontade de Deus não ficam de pé para sempre, O Senhor não está alheio ao que está acontecendo a nossa volta e ao seu tempo há de manifestar a sua justiça; Babilônia caiu, a sua destruição é certa! “Caiu! Caiu a grande Babilônia...” (Apocalipse 18:2 NVI)

 

Então, diariamente somos chamados a escolher entre servir a Babilônia ou ao céu, as ofertas da Babilônia parecem vantajosas e lucrativas, mas o seu fim é sofrimento e dor. Vivamos por um curto espaço de tempo na Babilônia, mas não deixemos ela entrar dentro de nós.

 

Se conselho fosse bom se vendia, diz o ditado popular, então pegue a verdade bíblica e tome a sua decisão: "Saiam dela (Babilônia), vocês, povo meu, para que vocês não participem dos seus pecados, para que as pragas que vão cair sobre ela não os atinjam! Pois os pecados da Babilônia acumularam-se até o céu, e Deus se lembrou dos seus crimes. (Apocalipse 18:4,5 NVI)

 

Para os primeiros cristãos a Babilônia significava a capital do império Romano, de onde partiam as ordens de perseguição aos cristãos. Roma com sua riqueza, seu poder e sua idolatria era atrativa.

 

Em nossos dias, Babilônia simboliza tudo que vai contra Deus, sair da Babilônia significa fugir de todo o pecado e tudo que denigri a cidadania do céu que nos foi concedida a preço de sangue.

 

Daniel esteve na Babilônia, era escravo, mas se sobressaiu não se deixando ser contaminado pelos “manjares” do rei. É possível sim estar na Babilônia, fazendo diferença, e mostrando qual é a nossa pátria. “E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia ...”

(Daniel 1:8 ACF)

 

Que seja proposta de nosso coração não nos deixarmos ser contaminados com as ofertas da Babilônia!

 

Conto muito com suas orações!

 

Abraço,

 

Cláudio Eduardo - Pastor

(AGRADEÇO A VOCÊ PELO BLOG "HUMANIZANDO COMPAIXÃO” TER ULTRAPASSADO AS 20.000 VISUALIZAÇÕES)


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