terça-feira, 16 de abril de 2024

CUIDADO COM A INCREDULIDADE!

 

CUIDADO COM A INCREDULIDADE!

 

“Mais tarde Jesus apareceu aos Onze enquanto eles comiam; censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque não acreditaram nos que o tinham visto depois de ressurreto”. (Marcos 16:14 NVI)

 

É difícil, muito difícil, acreditar no que não é natural; temos a tendência a sermos desconfiados quando algo é extraordinário ou excepcional.

Vivemos numa guerra de informações, e isso não é de hoje. Como sabermos se é ou não verdade?

As nossas crenças são forjadas com a nossa história, a educação e experiências que temos no decorrer da vida. Como é difícil desaprender para aprender.

Hábitos, costumes e tradições são muito fortes. Se cultivamos bons hábitos isso é muito bom, mas precisamos estar abertos as possibilidades de mudanças.

Estamos no último capítulo do evangelho de Marcos, temos a narração da ressurreição de Jesus e a ordem dada a seus discípulos para pregar a mensagem a salvação a todas as pessoas.

“E disse-lhes: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas”, (Marcos 16:15 NVI)

Como é triste ver os homens que caminharam com Jesus por aproximadamente três anos não creem nas suas palavras. Ele havia afirmado que iria ressuscitar!

Eles estiverem "ao vivo" vendo os milagres que Jesus realizava. Lázaro foi ressuscitado na frente deles, a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim. Como poderiam ser tão incrédulos?

As nossas crenças podem prejudicar a visão da realidade que nos cercam. 

Os nossos preconceitos podem impedir que sejamos coerentes com o que está acontecendo.

A nossa arrogância e prepotência podem prejudicar substancialmente a interpretação dos fatos.

Uma mulher, a qual foi liberta de espíritos malignos, tem o privilégio de ver o Cristo ressurreto antes dos seus apóstolos.

“Quando Jesus ressuscitou, na madrugada do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, de quem havia expulsado sete demônios”. (Marcos 16:9 NVI)

Dois camponeses, pessoas “comuns”, tem o privilégio de estarem com o Cristo ressurreto antes dos seus apóstolos.

“Depois Jesus apareceu noutra forma a dois deles, estando eles a caminho do campo”. (Marcos 16:12 NVI)

Estavam com as mentes fechadas por causa de suas crenças, seus preconceitos e seus medos.

Nessa narrativa da ressurreição de Jesus Cristo, aprendemos que Deus não faz acepção de pessoas. Maria Madalena antes de conhecer a Jesus era marginalizada pelos problemas espirituais que tinha, sua condição a colocava como alguém que não teria o merecimento da graça de Deus. Uma Mulher liberta pelo Senhor tem o privilégio de encontrar com o Cristo ressurreto.

Os apóstolos não creram naqueles que o haviam avisado que Jesus ressuscitou. Imagino a vergonha quando Jesus se reuniu a eles.

 

Estamos vivendo dias em que a Palavra de Deus vem sendo distorcida com a intenção de não ofender ou magoar.

Estamos nesse mundo com uma missão, proclamar que Jesus Cristo, somente Ele, salva e liberta!

 

A missão nossa, da igreja de Cristo, é objetiva, simples, intencional:

“E disse-lhes: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas”. (Marcos 16:15 NVI)

Pregar o evangelho, nada mais!

 

Estamos enchendo os púlpitos de mensagens de autoajuda, gritos de prosperidade, acomodação com o pecado e qualquer coisa que faça os ouvintes não se sentirem incomodados.

 

Penso, cada vez que tenho a oportunidade de falar a um grupo: 

- O Jesus diria nessa oportunidade?

E sobre a incredulidade da igreja, pergunto:

- Como estamos agindo com a ordem dada por Jesus?

 

Como almejo ver a igreja vivendo os sonhos de Deus:

“Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a palavra com os sinais que a acompanhavam”.  (Marcos 16:20 NVI)

 

Os discípulos obedeceram. 

- E você está pronto a fazer o que o Senhor mandou?

 

 

 

 

 

sábado, 13 de abril de 2024

CUIDADO!

 

CUIDADO!

 

Jesus lhes disse: "Cuidado, que ninguém os engane.
Muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu! ’ e enganarão a muitos.”      
(Marcos 13:5,6 NVI)

 

Hoje desejo chamar a sua atenção sobre o grave momento que estamos vivendo no mundo, a crise na economia mundial onde o desemprego e os trabalhos degradantes vêm crescendo, guerras, terrorismo, a degradação da instituição família, racismo, o aumento assustador da violência, dependência química, pedofilia, prostituição, e o uso político e ideológico das questões de saúde pública.

 

Tenho ouvido nos últimos dias de algumas pessoas que o Brasil não tem jeito, estamos num mundo globalizado, com mais ou menos intensidade, temos problemas e dificuldades em todos os cantos dessa terra, às vezes, quando tenho oportunidade, falo:

- Estou de mudança para uma cidade maravilhosa, sem violência, onde reina a paz, com saúde perfeita, não pagarei impostos, o sonho de consumo de qualquer pessoa.

O interlocutor então questiona:

- Onde fica essa cidade?

Respondo:

- Chama-se Jerusalém, a celestial, que Jesus preparou para todos aqueles que creem nele e se renderam diante de Sua glória!

 

 

Quando tratando da sua volta com seus discípulos, Jesus deixa claro a maneira como será a sua vinda, os fatos que antecederam, a situação que o mundo se encontrará e o papel dos seus discípulos e os cuidados precisaremos ter. Jesus lhes disse: "Cuidado, que ninguém os engane.” (Marcos 13:5 NVI)

 

No capítulo treze do Evangelho de Marcos, conhecido como “breve apocalipse”, Jesus responde aos seus discípulos sobre quando será o fim. Para alguns poderia parecer apenas a destruição do Templo de Jerusalém, "Você está vendo todas estas grandes construções? ", perguntou Jesus. "Aqui não ficará pedra sobre pedra; serão todas derrubadas". (Marcos 13:2 NVI)

 

Na antiguidade o templo dedicado a um deus era considerado o poder e a proteção de uma nação, sempre que um exército invadia uma cidade a guerra era considerada vencida e povo subjugado quando o templo era profanado e destruído. A construção do templo de Jerusalém era suntuosa, mas veio abaixo no ano 70 d.C. quando os romanos invadiram Jerusalém.

 

O capítulo treze do evangelho de Marcos é profético sobre a destruição do templo de Jerusalém, mas também é um breve resumo sobre como será a volta de Cristo. Jesus Cristo virá novamente e dessa vez como o Rei dos reis, com poder e grande glória, será visto por todos os quatro cantos da terra, será um evento extraordinário que todos verão. O Cristo, Jesus o Senhor, virá! "Então se verá o Filho do homem vindo nas nuvens com grande poder e glória. E ele enviará os seus anjos e reunirá os seus eleitos dos quatro ventos, dos confins da terra até os confins do céu.  (Marcos 13:26,27 NVI)

 

Os sinais apresentados por Jesus são claros e já aconteceram, menos um, falsos profetas e enganadores, guerras, terremotos em vários lugares e fome.

Muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu! ’ e enganarão a muitos. Quando ouvirem falar de guerras e rumores de guerras, não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim. Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá terremotos em vários lugares e também fomes. Essas coisas são o início das dores. (Marcos 13:6-8 NVI)

 

Você me pergunta:

- O que é que está faltando?

Respondo com os Evangelhos:

E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações. (Marcos 13:10 NVI)

E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (Mateus 24:14 NVI)  

 

Você poderia me dizer:

- Acredito que evangelho já chegou a todos os cantos do planeta!

 

Quando olho para o mapa mundial, me assusta saber que ao invés de avançarmos estamos retrocedendo, os cristãos estão perdendo terreno, outras religiões não cristãs estão crescendo assustadoramente e muitas vezes há um conformismo generalizado no meio do povo de Deus, chamados de igreja. Desculpas vem sendo dadas, doutrinas são criadas, distorções das verdades bíblicas são pregadas, tudo isso no afã de minimizar a culpa pela negligencia em pregar o evangelho de Cristo.

 

Pergunto, ainda, os defensores de que estamos cumprindo a missão:

- Que tipo de Evangelho estamos pregando?

 

A mensagem do evangelho é simples, não precisa de firulas, e pregamos mais em como vivemos do que o que muitas vezes o que falamos.

- Como falar que estamos indo para Jerusalém Celestial se não demonstramos alegria nisso?

- Como falar de esperança se estamos caminhando como um derrotado?

- Como falar de satisfação se reclamamos de tudo?

- Como falar que Cristo é o Senhor se vivemos na contramão da sua vontade?

 

Observemos os alertas do próprio Jesus, o Cristo:

- Jesus lhes disse: "Cuidado, que ninguém os engane.  (Marcos 13:10 NVI)

- Fiquem atentos! (Marcos 13:9 NVI)

Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão sinais e maravilhas para, se possível, enganar os eleitos. (Marcos 13:22 NVI)

- Por isso, fiquem atentos: avisei-os de tudo antecipadamente. (Marcos 13:23 NVI)

- O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão". (Marcos 13:31 NVI)

- "Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão somente o Pai.” (Marcos 13:32 NVI)

- “O que lhes digo, digo a todos: Vigiem! " (Marcos 13:37 NVI)

 

NÃO QUERO SER ENGANADO!

Quero viver para Cristo!

 

Que o Senhor nos abençoe, nos dê sabedoria e discernimento para não sermos enganados e muito menos achado em falta!

 

Que a pregação do Evangelho seja a nossa prioridade em todas as circunstâncias, que possamos avançar e ver a Cristo com poder e grande glória!

 

Abraço,

 

 

Cláudio Eduardo - Pastor

 

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Pare de Falar e Viva o Amor...

 



Pare de Falar

e

Viva o Amor...

 

 

 

Respondeu Jesus: "O mais importante é este: ‘Ouve, ó Israel, o Senhor, o nosso Deus, o Senhor é o único Senhor. Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças’. O segundo é este: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Não existe mandamento maior do que estes".  (Marcos 12:29-31 NVI)

 

A palavra “AMOR” é um dos termos mais maltratado em qualquer idioma, “love”, “amour”, “amore”, “amare”, “Liebe”, “liefde”. O amor não é sentimento e muito menos algo passageiro.

 

 Quando falamos sobre algo, é muito importante uma referência, um exemplo, um modelo; e ao me referir sobre o amor, nada melhor que o exemplo do amor em excelência, imensurável, extraordinário, ousado, restaurador, perdoador, invencível, eterno; estou me referindo ao amor de Deus, do Criador para com a sua criação. “Nós amamos porque ele nos amou primeiro”. (1 João 4:19 NVI)

 

 Na criação observamos a ação concreta em organizar o desorganizado, dar forma ao que era vazio e sem forma, oferecer luz diante da escuridão, trazer beleza ao universo.  “No princípio Deus criou os céus e a terra. Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. Disse Deus: "Haja luz", e houve luz. (Gênesis 1:1-3 NVI)

 

 Ainda, na criação, observamos que o amor é planejado, organizado, e na maneira apresentada pelo livro de Gênesis, paciente. Foram seis dias, o “artista” dando cor, forma, beleza e utilidade a sua criação, no final de cada dia Ele observava e declarava: ficou bom.

 

Chegamos ao sexto dia, a criação recebe um toque para lá de especial, o Criador coloca sua identidade, o seu ser, a sua imagem no ápice da obra criada; “Então disse Deus: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança... Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. (Gênesis 1:27 NVI)

 

 Amor é relacionamento, e o Criador se relaciona com sua criação. O ser humano é um ser espiritual, criado para um relacionamento de intenso amor com o Criador e entre si. Homens e mulheres são espirituais e racionais, responsáveis por suas escolhas e com plena liberdade. “Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós. Sabemos que permanecemos nele, e ele em nós, porque ele nos deu do seu Espírito”. (1 João 4:11-13 NVI)

 

 Amor é disposição em servir, e a prova maior é o próprio Deus se fazendo como um de nós, vivendo entre nós e morrendo para que não precisássemos morrer eternamente. “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados”. (1 João 4:9,10 NVI)

 

 Infelizmente, é natural querermos ser servidos, e poucos tem uma disposição sincera em servir. Amor é servir sem esperar qualquer tipo de retribuição ou compensação.

 

 Aprendemos com Jesus o verdadeiro significado da palavra amor, “αγάπη”; amor que se manifesta num relacionamento de cuidado e serviço. Enquanto os “religiosos” buscam argumentos na liturgia, nos dogmas, na tradição e numa vida legalista, Jesus ensina que cuidar e servir as pessoas é o que o agrada a Deus.

 

 Jesus está caminhando para o ápice da sua missão entre nós, sua morte é um marco na história da humanidade. O Deus eterno, na pessoa do homem Jesus, vivencia cada etapa da vida humana, foi embrião, nasceu indefeso e precisando de cuidado, foi criança, adolescente, jovem e ao entrar na fase adulta revela a todos que o Salvador chegou.

 

 Jesus passa ser perseguido pela liderança religiosa de sua época, hipócritas, mentirosos, covardes, decidem mata-lo, com medo do povo querem fazer isso de maneira “legal”. A tentativa é pegá-lo em uma situação que fosse contra a Lei. Uma pergunta que tem um impacto tremendo e uma resposta que em sua profundidade ecoa pelos séculos.

 

A pergunta: “Um dos mestres da lei aproximou-se e os ouviu discutindo. Notando que Jesus lhes dera uma boa resposta, perguntou-lhe: "De todos os mandamentos, qual é o mais importante? " (Marcos 12:28 NVI)

 

A resposta: “Respondeu Jesus: "O mais importante é este: ‘Ouve, ó Israel, o Senhor, o nosso Deus, o Senhor é o único Senhor. Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças’. O segundo é este: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Não existe mandamento maior do que estes".  (Marcos 12:29-31 NVI)

 

 No contexto judaico o texto citado por Jesus era repetido a cada celebração, e está registrado em Deuteronômio 6:4, muito mais que uma ação repetitiva e mecânica, tinha por objetivo afirmar quem é Deus, quem é o ser humano e qual a maneira de celebrar ao Senhor, ou seja, celebrar a Deus é um ato de amor. O chamado é a obediência, ao serviço, a proclamar as ações poderosos do Senhor.

 

 O amor é uma ação do coração, é espiritual, é racional e se expressa com as nossas ações. Da mesma maneira que Deus é reconhecido na sua essência por seu amor, que o nosso amor fale mais alto que nossas palavras. “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”. (1 João 4:8 NVI)

 

 

Vamos parar de falar de amor, pois o amor verdadeiro é para ser vivido.

 

Vamos parar de falar de amor, pois muito mais do que uma palavra bonita para rechear a poesia e as canções, amor é serviço.

 

Vamos parar de falar de amor, pois amor é vida.

 

Vamos parar de falar de amor e olhar para onde estamos indo!

 

Jesus, a maior manifestação do amor de Deus pela humanidade, foi humilhado, torturado, traído e morto para nos dar vida.

 Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros.  (1 João 4:11 NVI)

 

É tempo de rever os nossos conceitos, valores e princípios; concluo essa reflexão com a seguinte pergunta:

- Se estivéssemos no lugar dos religiosos da época em que Jesus veio até nós, qual seria a nossa atitude?

 

Que possamos falar menos e vivermos mais o amor!

 

Abraço,

 

Cláudio Eduardo - pastor

 

quinta-feira, 11 de abril de 2024

PEDIR PERDÃO, QUE MISSÃO DIFICIL! ...

 


PEDIR PERDÃO, QUE MISSÃO DIFICIL! ...


“Quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem‑no, para que também o Pai celestial perdoe as transgressões de vocês.”  (Marcos 11:25 NVI)

 

Hoje convido você a pensar sobre o que pregamos e falamos e o que realmente praticamos. Podemos esconder das pessoas as nossas intenções e quem realmente somos, representamos papeis, mas quando leio o capítulo onze do evangelho de Marcos, descubro o quanto muitas vezes somos prejudicados por alimentarmos sentimentos que são desastrosos em nossa vida.

 

Uma exigência condicional do Pai para você experimentar o seu perdão, é sabermos perdoa. Sabe aquele pecado que te trouxe tanta dor, como é maravilhoso quando chegamos com sinceridade diante do Senhor, abrimos os nossos corações e nos sentimos perdoados.

 

A natureza humana luta contra o que é divino, alguns consideram o ato de pedir perdão como sinal de fraqueza, quem sabe assumir um erro, ou talvez mostrar o quanto ignorante ou imbecil somos.

 

Aprendemos com Jesus que perdoar é divino e Deus quer que experimentemos essa graciosidade; perdoar é espiritual, é grandeza, é saber que não somos perfeitos e carecemos diariamente do perdão do Pai e das pessoas que nos cercam.

 

As palavras de Jesus está nos convidando a mudanças radicais:

'Portanto, eu digo que tudo o que pedirem em oração, creiam que receberão, e assim sucederá. 'Quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem‑no, para que também o Pai celestial perdoe as transgressões de vocês.” (Marcos 11:24-26 NVI)

 

Pense sobre isso,

 

Abraço,

 

Cláudio Eduardo - Pastor

 

terça-feira, 9 de abril de 2024

ESSA É DIFÍCIL …

 

ESSA É DIFÍCIL …

 

Venho de uma família de comerciantes, que na sua época não tinham uma equipe de marketing para alavancar seu negócio. Hoje, sabemos que existe uma área específica de profissionais qualificados para trabalhar de maneira profissional nessa área. O marketing pesquisa o mercado, observa às necessidades, cria valores e apresenta um produto ou serviço.

 

Imagine, agora, você precisa fazer uma viagem que não terá uma perspectiva de retorno, não poderá levar mudança, somente o dinheiro e o mínimo de bagagem. Você precisa vender tudo que possui, os eletrodomésticos, os eletrônicos, computador, telefone celular, a sua moradia, vender tudo, tudo mesmo.

 

Alguns objetos têm valor afetivo, mas não tem jeito, a ordem e se desfazer de tudo; ou melhor, vender tudo para enfrentar o “novo” que você tem pela frente.

 

Então, a mudança será promissora, é a realização do seu sonho, mas fica a pergunta:

- Você iria?

 

Deixar tudo para trás é complicado, somos resistentes a mudanças, queremos nos manter no estado de conforto.

 

Diante da história da nossa imaginação, aprendemos a não jogarmos pedras no jovem que teve o encontro com Jesus, diante da ordem de vender tudo e doar para os pobres, ele era religioso e possuía muita riqueza. Qual seria a nossa atitude se estivéssemos no lugar dele?

 

Jesus olhou para ele e o amou. “Falta uma coisa para você”, disse ele. “Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me.”” Marcos 10:21 NVI

 

Hoje temos as informações que aquele homem não tinha, era tudo muito novo, e a ordem da mudança era radical.

 

Abdicar de tudo era e continua sendo a ordem para aqueles que decidem seguir a Jesus.

 

O que temos já não é mais nossa, o Senhor nos dá o privilégio de administrar, e devemos fazê-lo para sua glória.

 

Talvez você não precise vender tudo, mas tenha que entregar tudo. 

 

Que o bom Deus nos abençoe!

 

Cláudio Eduardo - pastor

CUIDADO COM A INCREDULIDADE!

  CUIDADO COM A INCREDULIDADE!   “Mais tarde Jesus apareceu aos Onze enquanto eles comiam; censurou-lhes a incredulidade e a dureza de c...