sábado, 8 de fevereiro de 2014

PAIXÃO POR CRISTO E SUA IGREJA: SENDO A IGREJA DE ATOS

PAIXÃO POR CRISTO E SUA IGREJA: SENDO A IGREJA DE ATOS

SENDO A IGREJA DE ATOS

SENDO A IGREJA DE ATOS

“E era um o coração e a alma da multidão dos que criam,...”
Todos os que creram pensavam e sentiam do mesmo modo.
Atos 4.32
                           
O termo “IGREJA”  tem sido por muitos mal compreendido ou mal usado. Do grego “EKKLESIA”, que significa assembleia, e historicamente era o momento em que os homens civilmente capazes se reuniam na entrada das cidades para discutir os problemas comunitários. A partir do termo não existe igreja “do eu sozinho”, o próprio Jesus Cristo apresenta a igreja como comunitária, um grupo que tenha identidade em suas ações e intenções. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. (Mateus 18.20)
Considero necessário um avivamento histórico da “IGREJA”. Chamo de histórico porque é preciso rever os objetivos de quem fundou e é o fundamento da “IGREJA” , Jesus Cristo, como também, a preocupação de Deus em nos deixar na sua Palavra a história de vida dos primeiros Cristãos. A Bíblia apresenta as pessoas com suas qualidades e falhas, mostrando que são como eu e você, ensinado que podemos aprender com seus erros e acertos para que Cristo seja glorificado em nossas vidas. Será que os diversos ajuntamentos existentes hoje estão parecidos com a “IGREJA”  de ATOS?
Fazendo um acróstico com o nome do livro histórico do Novo Testamento, meditaremos durante o mês de fevereiro, durante os cultos da manhã, no tema: SENDO A IGREJA DE ATOS! Quando enfatizaremos quatro qualidades básicas dos primeiros cristãos, mas que infelizmente em muitas comunidades se perderam. Adoração, Testemunho, Oração e Serviço.
O que é adoração?  É a pergunta que precisamos responder, afim de que meu relacionamento com Deus seja pleno e real. A adoração a Deus é o reconhecimento da sua majestade, bondade, retidão, graça, misericórdia, santidade, amor, onipotência, onipresença, onisciência, perdão e providência em favor do ser humano. Adoramos a Deus pelo que Ele é conforme o hino de louvor do Salmo 100. Cantem hinos a Deus, o Senhor, todos os moradores da terra! Adorem o Senhor com alegria e venham cantando até a sua presença. Lembrem que o Senhor é Deus. Ele nos fez, e nós somos dele; somos o seu povo, o seu rebanho. Entrem pelos portões do Templo com ações de graças, entrem nos seus pátios com louvor. Louvem a Deus e sejam agradecidos a ele. Pois o Senhor é bom; o seu amor dura para sempre, e a sua fidelidade não tem fim.” (Salmo 100)  
O Antigo Testamento coloca a adoração como um ato de devoção pessoal e familiar, os patriarcas faziam o culto a Deus como um privilégio da família. Jó se levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos, para purificá-los. Jó sempre fazia isso porque pensava que um dos filhos poderia ter pecado, ofendendo a Deus em pensamento.” (Jó 1.4)  A instituição da Páscoa é a demonstração da importancia da adoração em família, “Diga a todo o povo israelita o seguinte: no dia dez deste mês cada pai de família escolherá um carneirinho ou um cabrito para a sua família, isto é, um animal para cada casa.”  (Êxodo 12.3)  É obrigação dos pais ensinarem seus filhos a viverem uma vida de devoção diante de Deus, “— Escute, povo de Israel! O Senhor, e somente o Senhor, é o nosso Deus.  Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças. Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje  e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem. (Deuteronomio 6.4-7).
Na peregrinação no deserto o povo é levado à adoração coletiva ou publica, sendo que esta não exclui a adoração pessoal, pelo contrário, somente é possível adorar a Deus em sua congregação se a intimidade pessoal existir, tanto que os profetas criticam a religiosidade superficial e mecânica. É neste contexto que Jesus e o cristianismo nascem. “Todos os anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa.” (Lucas 12.41)  
Os primeiros cristãos aprenderam que a adoração é um ato continuo de reconhecimento da soberania e do poder de Deus manifestado por Jesus Cristo. “Mas virá o tempo, e, de fato, já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade.” (João 4.23,24)  A adoração na igreja primitiva era idempendente das circustancias, havia satisfação no sofrimento por testemunhar de Cristo, havia reconhecimento e confissão dos pecados, havia uma busca incensante pela santidade, havia uma comunhão plena com Cristo.
A adoração deve estar voltada para quem adoramos e não para o nosso bem estar pessoal. Deus está recebendo sua adoração? “Em toda a região da Judéia, Galiléia e Samaria, a Igreja estava em paz. Ela ficava cada vez mais forte, crescia em número de pessoas com a ajuda do Espírito Santo e mostrava grande respeito pelo Senhor Jesus.”  (Atos 9.31)
Que a nossa adoração seja pessoal, familiar e comunitária, que ao nos reunirmos como povo de Deus possamos louvar, orar, oferecer sacrificios agradaveis e sermos instruidos na Palavra do Senhor. Que nossos filhos e filhas aprendam com nosso exemplo que vale a pena nos prostramos diante do Senhor. “Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.10,11)


A Deus toda honra e toda glória!

SENDO A IGREJA DE ATOS

“E era um o coração e a alma da multidão dos que criam,...”
Todos os que creram pensavam e sentiam do mesmo modo.
Atos 4.32
                           
O termo “IGREJA”  tem sido por muitos mal compreendido ou mal usado. Do grego “EKKLESIA”, que significa assembleia, e historicamente era o momento em que os homens civilmente capazes se reuniam na entrada das cidades para discutir os problemas comunitários. A partir do termo não existe igreja “do eu sozinho”, o próprio Jesus Cristo apresenta a igreja como comunitária, um grupo que tenha identidade em suas ações e intenções. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. (Mateus 18.20)
Considero necessário um avivamento histórico da “IGREJA”. Chamo de histórico porque é preciso rever os objetivos de quem fundou e é o fundamento da “IGREJA” , Jesus Cristo, como também, a preocupação de Deus em nos deixar na sua Palavra a história de vida dos primeiros Cristãos. A Bíblia apresenta as pessoas com suas qualidades e falhas, mostrando que são como eu e você, ensinado que podemos aprender com seus erros e acertos para que Cristo seja glorificado em nossas vidas. Será que os diversos ajuntamentos existentes hoje estão parecidos com a “IGREJA”  de ATOS?
Fazendo um acróstico com o nome do livro histórico do Novo Testamento, meditaremos durante o mês de fevereiro, durante os cultos da manhã, no tema: SENDO A IGREJA DE ATOS! Quando enfatizaremos quatro qualidades básicas dos primeiros cristãos, mas que infelizmente em muitas comunidades se perderam. Adoração, Testemunho, Oração e Serviço.
O que é adoração?  É a pergunta que precisamos responder, afim de que meu relacionamento com Deus seja pleno e real. A adoração a Deus é o reconhecimento da sua majestade, bondade, retidão, graça, misericórdia, santidade, amor, onipotência, onipresença, onisciência, perdão e providência em favor do ser humano. Adoramos a Deus pelo que Ele é conforme o hino de louvor do Salmo 100. Cantem hinos a Deus, o Senhor, todos os moradores da terra! Adorem o Senhor com alegria e venham cantando até a sua presença. Lembrem que o Senhor é Deus. Ele nos fez, e nós somos dele; somos o seu povo, o seu rebanho. Entrem pelos portões do Templo com ações de graças, entrem nos seus pátios com louvor. Louvem a Deus e sejam agradecidos a ele. Pois o Senhor é bom; o seu amor dura para sempre, e a sua fidelidade não tem fim.” (Salmo 100)  
O Antigo Testamento coloca a adoração como um ato de devoção pessoal e familiar, os patriarcas faziam o culto a Deus como um privilégio da família. Jó se levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos, para purificá-los. Jó sempre fazia isso porque pensava que um dos filhos poderia ter pecado, ofendendo a Deus em pensamento.” (Jó 1.4)  A instituição da Páscoa é a demonstração da importancia da adoração em família, “Diga a todo o povo israelita o seguinte: no dia dez deste mês cada pai de família escolherá um carneirinho ou um cabrito para a sua família, isto é, um animal para cada casa.”  (Êxodo 12.3)  É obrigação dos pais ensinarem seus filhos a viverem uma vida de devoção diante de Deus, “— Escute, povo de Israel! O Senhor, e somente o Senhor, é o nosso Deus.  Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças. Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje  e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem. (Deuteronomio 6.4-7).
Na peregrinação no deserto o povo é levado à adoração coletiva ou publica, sendo que esta não exclui a adoração pessoal, pelo contrário, somente é possível adorar a Deus em sua congregação se a intimidade pessoal existir, tanto que os profetas criticam a religiosidade superficial e mecânica. É neste contexto que Jesus e o cristianismo nascem. “Todos os anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa.” (Lucas 12.41)  
Os primeiros cristãos aprenderam que a adoração é um ato continuo de reconhecimento da soberania e do poder de Deus manifestado por Jesus Cristo. “Mas virá o tempo, e, de fato, já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade.” (João 4.23,24)  A adoração na igreja primitiva era idempendente das circustancias, havia satisfação no sofrimento por testemunhar de Cristo, havia reconhecimento e confissão dos pecados, havia uma busca incensante pela santidade, havia uma comunhão plena com Cristo.
A adoração deve estar voltada para quem adoramos e não para o nosso bem estar pessoal. Deus está recebendo sua adoração? “Em toda a região da Judéia, Galiléia e Samaria, a Igreja estava em paz. Ela ficava cada vez mais forte, crescia em número de pessoas com a ajuda do Espírito Santo e mostrava grande respeito pelo Senhor Jesus.”  (Atos 9.31)
Que a nossa adoração seja pessoal, familiar e comunitária, que ao nos reunirmos como povo de Deus possamos louvar, orar, oferecer sacrificios agradaveis e sermos instruidos na Palavra do Senhor. Que nossos filhos e filhas aprendam com nosso exemplo que vale a pena nos prostramos diante do Senhor. “Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.10,11)

Pr Cláudio Eduardo
 

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