CAMINHADA BÍBLICA

 

CAMINHADA BÍBLICA

 

 Estamos dando continuidade aos grandes desafios estão diante de nós, e precisamos estar disponíveis para aprendermos mais de Jesus e testemunharmos com ousadia do que ele tem feito em nós.

 

O projeto de caminhada bíblica tem como objetivo TODO ANO lermos os quatro Evangelhos (precisamos aprender a sermos mais parecidos com Jesus), o livro de Atos dos Apóstolos (O nascimento da igreja deve servir de orientação no que significa ser igreja, inclusive em nossos dias), e passearmos pelo Antigo e o Novo Testamento.

 

Você pode entrar ou sair no momento que desejar, é apenas um capítulo da Bíblia por dia.

 

Nesse ano já tivemos o privilégio de lermos o Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos, Juízes, Primeiro e segundo Reis, Isaías, Evangelho de Mateus, Romanos, Esdras, Neemias, Gálatas, Amós, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses;  e o Evangelho de Marcos uma experiência extraordinária.

 

Convido você a nos aprofundarmos e continuarmos caminhando; caminharemos pelas cartas gerais de Pedro, pelo evangelho de João e as cartas joaninas, e esperamos chegar ao final do ano com o livro menos compreendido e mais debatido do Novo Testamento, o Apocalipse.

 

O roteiro da viagem está pronto, não queremos deixar ninguém no meio do caminho, poderemos pegar outras pessoas pela estrada para juntos fazermos uma viagem inesquecível.

 

Conto com suas orações e sua companhia,

 

Abraço,

 

Cláudio Eduardo - Pastor

 

NOVEMBRO

 

DATA	DIA DA SEMANA	TEXTO
01/nov/20	Domingo	Evangelho de Marcos 16
02/nov/20	Segunda-feira	Primeira Pedro 1
03/nov/20	Terça-feira	Primeira Pedro 2
04/nov/20	Quarta-feira	Primeira Pedro 3
05/nov/20	Quinta-feira	Primeira Pedro 4
06/nov/20	Sexta-feira	Primeira Pedro 5
07/nov/20	Sábado	Segunda Pedro 1
08/nov/20	Domingo	Segunda Pedro 2
09/nov/20	Segunda-feira	Segunda Pedro 3
10/nov/20	Terça-feira	Judas 1
11/nov/20	Quarta-feira	Evangelho de João 1
12/nov/20	Quinta-feira	Evangelho de João 2
13/nov/20	Sexta-feira	Evangelho de João 3
14/nov/20	Sábado	Evangelho de João 4
15/nov/20	Domingo	Evangelho de João 5
16/nov/20	Segunda-feira	Evangelho de João 6
17/nov/20	Terça-feira	Evangelho de João 7
18/nov/20	Quarta-feira	Evangelho de João 8
19/nov/20	Quinta-feira	Evangelho de João 9
20/nov/20	Sexta-feira	Evangelho de João 10
21/nov/20	Sábado	Evangelho de João 11
22/nov/20	Domingo	Evangelho de João 12
23/nov/20	Segunda-feira	Evangelho de João 13
24/nov/20	Terça-feira	Evangelho de João 14
25/nov/20	Quarta-feira	Evangelho de João 15
26/nov/20	Quinta-feira	Evangelho de João 16
27/nov/20	Sexta-feira	Evangelho de João 17
28/nov/20	Sábado	Evangelho de João 18
29/nov/20	Domingo	Evangelho de João 19
30/nov/20	Segunda-feira	Evangelho de João 20

 

DEZEMBRO

 

DATA	DIA DA SEMANA	TEXTO
01/dez/20	Terça-feira	Evangelho de João 21
02/dez/20	Quarta-feira	Primeira João 1
03/dez/20	Quinta-feira	Primeira João 2
04/dez/20	Sexta-feira	Primeira João 3
05/dez/20	Sábado	Primeira João 4
06/dez/20	Domingo	Primeira João 5
07/dez/20	Segunda-feira	Segunda João 1
08/dez/20	Terça-feira	Terceira João 1
09/dez/20	Quarta-feira	Apocalipse 1
10/dez/20	Quinta-feira	Apocalipse 2
11/dez/20	Sexta-feira	Apocalipse 3
12/dez/20	Sábado	Apocalipse 4
13/dez/20	Domingo	Apocalipse 5
14/dez/20	Segunda-feira	Apocalipse 6
15/dez/20	Terça-feira	Apocalipse 7
16/dez/20	Quarta-feira	Apocalipse 8
17/dez/20	Quinta-feira	Apocalipse 9
18/dez/20	Sexta-feira	Apocalipse 10
19/dez/20	Sábado	Apocalipse 11
20/dez/20	Domingo	Apocalipse 12
21/dez/20	Segunda-feira	Apocalipse 13
22/dez/20	Terça-feira	Apocalipse 14
23/dez/20	Quarta-feira	Apocalipse 15
24/dez/20	Quinta-feira	Apocalipse 16
25/dez/20	Sexta-feira	Apocalipse 17
26/dez/20	Sábado	Apocalipse 18
27/dez/20	Domingo	Apocalipse 19
28/dez/20	Segunda-feira	Apocalipse 20
29/dez/20	Terça-feira	Apocalipse 21
30/dez/20	Quarta-feira	Apocalipse 22
31/dez/20	Quinta-feira

 

SEM LIMITES ...

 

SEM LIMITES ...

 

 

 

 

“Irmãos, devemos sempre dar graças a Deus por vocês; e isso é apropriado, porque a fé que vocês têm cresce cada vez mais, e muito aumenta o amor que todos vocês têm uns pelos outros.”   

 (2 Tessalonicenses 1:3 NVI)

 

Muitas vezes somos os nossos próprios limitadores, não gosto de expressões tais como:

- Não posso! Ou

- Não consigo!

Normalmente não fazem parte do meu dicionário.

 

Coloco sempre o coração em tudo que pego para fazer, e compartilho com você uma experiência da minha adolescência:

“Na minha adolescência não tinha passado pela minha cabeça ser militar, não vinha de uma família de tradição militar, tinha outros sonhos, ser militar de carreira nessa época era muito concorrido, tudo isso não fazia parte do meu projeto de vida.

Venho de uma família pobre, sonhava em fazer um curso técnico, trabalhar e fazer um curso superior (seria o primeiro da minha família com faculdade), mas o bom Deus colocou na minha vida pessoas que me mostraram esse horizonte.

Lembro como se fosse hoje, na minha época as provas na cidade do Rio de Janeiro eram no estádio do Maracanã, na concentração inicial, sentado nas arquibancadas, com prancheta na mão, olhei para o céu azul e sem nuvens, e mesmo na minha ignorância religiosa, prometi a Deus entregar todo o meu primeiro salário de sargento para Ele, depositando como oferta em uma igreja, e assim o fiz.

Eu não conhecia a Deus, mas Deus me conhecia, tinha medo de enfrentar o novo, mudar de cidade, um regime que exigia hierarquia e disciplina, estudos, um caminho que não teria volta, não podia decepcionar minha família, e até embarcar para o desconhecido foram tantas interrogações, tantos “porquês estou fazendo isso”, muito medo.

Descobri nessa época a lidar com meus medos, esses se tornaram o meu combustível para enfrentar os desafios, sempre fui muito racional, mas aprendi que precisava colocar o coração em cada missão.

Foram trinta anos de caserna, errando muitas vezes, mas tendo como propósito sempre dar o meu melhor. Nunca me contentei com menos do que a excelência.

Eu pensava que não podia, o medo e as minhas crenças me limitavam, mas, mesmo na minha ignorância a respeito de Deus me apeguei a Ele e venci o meu maior problema, as minhas limitações.

Hoje, somente o Senhor pode me dizer quando parar e até onde posso avançar!”

 

O apóstolo Paulo escrevendo sua segunda carta a igreja em Tessalônica continua fortalecendo aqueles irmãos a continuarem firmes nos propósitos de serem exemplos na fé e no amor.

 

Como temos tido limitadores da ação do Deus que declaramos crer, e que enchemos a boca para gritar que “para Deus não tem impossível”. Falamos de um Deus dos impossíveis e criamos ações limitadoras do seu poder em nós.

 

Fé, como tem sido difícil vivê-la!

 

Amor, o que é isso para a igreja?

 

Os tessalonicenses estavam sendo perseguidos por sua fé, a experiência deles com Cristo se tornaram em perseguição e tribulações. Seus bens materiais estavam sendo usurpados e roubados, a volta de Cristo estava sendo interpretada de maneira equivocada trazendo desordem para aquela igreja.

 

Fé, não é o que eu acho, mas sim a confiança no Deus que se revelou. A minha fé está firmada na pessoa de Deus, e não naquilo que é mensurável e concreto. Na minha fé não pode ter dúvidas. A vontade de Deus não é o que eu quero, mas, sim o que Ele quer.

“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” (Hebreus 11:1 NVI)

 

Amor, sem palavras, amor não é sentimento, amor são ações e atitudes!

 

Que como os homens e mulheres que faziam a igreja de Tessalônica, não tenhamos medo das tribulações e das perseguições, que não limitemos o poder do Senhor, e que não nos contentemos com a nossa fé e o nosso amor.

 

Que a nossa oração seja mais, muito mais, sem limites, de Deus em nossa vida!

 

Vivamos sem limites de Deus, da fé e do amor!

 

Abraço,

 

Em Cristo,

 

Cláudio Eduardo - Pastor

Louvemos ao Senhor! INCLUSIVE AS CRIANÇAS!...

 

Louvemos ao Senhor!

INCLUSIVE AS CRIANÇAS!...

“Louvem o Senhor, vocês que estão na terra, serpentes marinhas e todas as profundezas, relâmpagos e granizo, neve e neblina, vendavais que cumprem o que ele determina, todas as montanhas e colinas, árvores frutíferas e todos os cedros, todos os animais selvagens e os rebanhos domésticos, todos os demais seres vivos e as aves, reis da terra e todas as nações, todos os governantes e juízes da terra, moços e moças, velhos e crianças.”                    (Salmos 148:7-12 NVI)

 

Estamos vivendo tempos difíceis, principalmente quando observamos o trato e a responsabilidade para com as crianças. Muitos pais estão terceirizando a educação dos seus filhos, escola, explicadoras, inglês, futebol, natação, celular, televisão, e qualquer outra coisa que deixe a criança quieta. Falo daqueles que possuem recursos financeiros para isso.

 

De outro lado, observo, crianças sendo criadas pela rua, conhecendo e experimentando a maldade e a violência. Famílias que não tem onde ou com deixar seus filhos, enquanto a mãe precisa trabalhar. Em nosso querido Brasil essa realidade e cruel de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Todos os dias somos bombardeados com noticiários de violências contra crianças. Adultos cruéis que aproveitam da inocência, da fragilidade e da vulnerabilidade das crianças para transformar em realidade suas atrocidades.

 

Interessante a demagogia da nossa sociedade; hoje é “dia das crianças”, compremos umas bonecas, carrinhos, bolas, e outros tipos de quinquilharias e vamos para as comunidades carentes distribuir para as crianças. Pronto, missão cumprida, no próximo ano voltamos com mais bugigangas e até poderemos fazer fotografias melhores para guardar para posteridade.

 

Alguém poderia dizer:

- Toda a criança tem direito a brincar!

 

Ou quem sabe me mostrar o que diz “A Declaração Universal dos Direitos da Criança”:  “Toda criança terá direito a brincar e a divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantirem a ela o exercício pleno desse direito.” (Agência Senado)

 

Então, diante dessa verdade, pergunto:

- Como brincar se não tem o mínimo para uma vida digna?

- Como brincar sentindo a realidade da fome?

- Como brincar sem saneamento básico e moradia digna?

- Como brincar sem educação e saúde?

- Como brincar em meio aos tiroteios que já mataram outras crianças?

- Como brincar quando a maldade aproveita da vulnerabilidade?

 

No entanto, mesmo em meio a tanta tristeza, vejo esperança no olhar das crianças. Esperança de dias melhores e de que as coisas serão diferentes no amanhã.

 

Como toda criança, na minha infância tive bons e maus momentos, hoje trago na memória os bons momentos e as boas lembranças. Meus pais trabalhavam em feira livre na cidade do Rio de Janeiro, não tinham com quem deixar os filhos, então estávamos com eles nas feiras. Meu irmão mais novo teve meningite, e naquela época a minha mãe ficou com ele internado mais de seis meses, meu pai me levava para o trabalho. A feira era a minha diversão, meu espaço de brincar, brincar de ser gente grande.

 

Tinha um feirante que quando decidia fazer promoções das suas mercadorias, gritava:

- Hoje é dia de promoção para “moços e moças, velhos e crianças.”

 

Essa lembrança me levou ao Salmo 148, como também a minha infância na igreja que meus avós e minha mãe faziam parte. E confesso, que quando se fala de igreja no meu tempo de criança, eu não tenho boas recordações.

 

A Bíblia tanto no Antigo como no Novo Testamento ensina a respeito do valor que Deus dá a vida, inclusive as das crianças. A experiência de Samuel é um exemplo claro de que Deus valoriza a infância; João Batista ainda na barriga de sua mãe reconhece a Jesus como Senhor e Salvador (Lucas 1:39-45). Fico imaginando a euforia de João Batista pulando em meio ao líquido amniótico, quando sente Jesus chegando, que festa, isso tudo no período intrauterino.

 

Qual a prioridade que as igrejas estão dando as crianças?

- Um depósito para as crianças brincarem enquanto os pais estão “assistindo o culto” sem perturbação?

- Terceirização da educação cristã e evangelização das crianças?

- Oportunidade de adoração com linguagem e metodologia própria para as crianças, preparando meninas e meninos para com maturidade na adolescência, juventude, adultos e até na velhice servirem com excelência ao Senhor? “Ensine a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele...” (Provérbios 22:6 NAA)

 

No Salmo 148 aprendemos que todos devem se chegar diante do Senhor para louvá-lo, inclusive as crianças.

 

Jesus estava no templo realizando inúmeras curas, e já naquele tempo crianças eram exploradas, inclusive através da religião, e quando começaram a adorar a Jesus, os lideres repreendem ao Senhor e Mestre, a resposta é tremenda:

Mas quando os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei viram as coisas maravilhosas que Jesus fazia e as crianças gritando no templo: "Hosana ao Filho de Davi", ficaram indignados, e lhe perguntaram: "Não estás ouvindo o que estas crianças estão dizendo? " Respondeu Jesus: "Sim, vocês nunca leram: ‘dos lábios das crianças e dos recém-nascidos suscitaste louvor’? "           (Mateus 21:15,16 NVI)

 

Quero te fazer um convite, se você deseja um mundo melhor:

- Lute para que as crianças tenham dignidade, que sejam respeitadas em seus direitos, e que todos os dias sejam dias de brincar e ser feliz;

- Invista tempo e recurso em uma atividade que posso mudar o rumo da história de vida das crianças que estão a sua volta;

- Se você é cristão, faça da sua igreja um espaço de acolhimento e crescimento espiritual das crianças;

- Crie com amigos um espaço de reforço escolar, ajude meninos e meninas a verem que é possível lutarem por um futuro melhor;

- Olhe para o mundo a sua volta com o olhar de Jesus!

 

Continuo contando com suas orações,

 

Cláudio Eduardo – Pastor

(Hoje trago na memória o meu tempo de criança e agradeço a Deus, a minha família e aos professores que acreditaram e investiram tempo na minha vida – in memoriam, de maneira muito especial, a minha mãe, de quem ganhei muitos beliscões, mas que soube, na sua maneira, me ensinar a amar a Deus e as pessoas)

Será que ELE merece?...

 

Será que ELE merece?...

 

“Que o Senhor faça crescer e transbordar o amor que vocês têm uns para com os outros e para com todos...”

(1 Tessalonicenses 3:12 NVI)

 

Tenho uma grande dificuldade com a mediocridade em qualquer tipo de trabalho, e muitas vezes sou tido como extremamente exigente com aqueles que trabalham comigo. Respeito as individualidades e o profissionalismo de cada um, mas independente do benefício que se receba, acredito que o excelente é o mínimo.

 

Sei que sou imperfeito, sou ignorante (aquele que ignora) em algumas áreas do conhecimento e tenho plena consciência que posso cometer erros.  A perfeição está em Cristo o alvo que persigo, diminuo um pouco da minha ignorância estudando a respeito do assunto ou tarefa que me é confiada, erro porque tento, acredito, avanço e aprendo com meus erros.

 

Falando sobre erros e acertos, aprendi desde de criança que o aprendizado pode acontecer de duas formas muito interessante, uma é aprendendo com os erros dos outros e não os cometendo, a outra, um pouco mais dolorosa, é aprendendo com meus próprios erros. Diante disso, sou um estudioso contumaz e observador, não gosto de sentir dor.

 

Como já afirmei em outros textos, só temos uma vida. Alguns querem se dividir entre a vida espiritual e secular, isso é impossível. Precisamos decidir se queremos ser carnais ou espirituais, é isso que a Palavra de Deus me ensina.

 

Lendo a carta de Paulo aos Tessalonicenses me deparo mais uma vez com a exigência de mostrarmos o Deus a quem servimos com as nossas ações e atitudes, e em todas as circunstâncias. Isso não é fácil, mas deve ser o nosso alvo, o alvo de amar intensamente.

“Que o Senhor faça crescer e transbordar o amor que vocês têm uns para com os outros e para com todos, a exemplo do nosso amor por vocês. Que ele fortaleça os seus corações para serem irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos.”  (1 Tessalonicenses 3:12 NVI)

 

Já ouvi muitas vezes a expressão:

- Ele não merece!

 

Então trago na memória a bondade de Deus para conosco, então faço a seguinte pergunta:

- Merecemos?

 

Precisamos aprender a olhar para pessoas, nos relacionamos com pessoas, e amamos pessoas. A diferença entre o nosso discurso e as nossas ações está na dimensão do amor que estamos dispostos a viver.

 

Aprendamos com o Senhor, sem merecermos Ele nos amou intensamente, de maneira tal que na eternidade moraremos com Ele. Não vejo na Bíblia mérito para sermos amados.

 

O mandamento enfatizado por Jesus se resumi na palavra amor!

 

Amamos a Deus quando demonstramos amor as pessoas, em todas as ocasiões e circunstancias.

 

Deus merece o nosso melhor, a excelência em tudo que estivermos fazendo. Não podemos nos contentar com o mais ou menos, o bom sempre pode melhorar. 

 

Que tenhamos um coração disposto a entregar ao Senhor o nosso melhor!

 

Continuo contando com suas orações,

 

Cláudio Eduardo - Pastor

BAJULAÇÃO, QUE COISA FEIA ...

 

BAJULAÇÃO, QUE COISA FEIA ...

 

“Vocês bem sabem a nossa linguagem nunca foi de bajulação nem de pretexto para ganância; Deus é testemunha. Nem buscamos reconhecimento humano, quer de vocês quer de outros.” (1 Tessalonicenses 2:5,6 NVI)

 

O bajulador é aquele que intencionalmente fica elogiando alguém, as vezes com mentiras, na busca de vantagens pessoais. E como tem sido comum encontrar pessoas assim. Se aproximam porque acham que podem tirar algum tipo de vantagem do outro.

 

Para ficar um pouco mais claro, no ambiente de trabalho o bajulador é normalmente chamamos de “puxa-saco”, aquele péssimo colega de trabalho, que fica o tempo todo em volta do chefe, o “dedo-duro”, egoísta, aquele que quer o tempo todo se dar bem; é péssimo trabalhar com esse tipo de gente.

 

Escrevendo aos Tessalonicenses, o Apostolo Paulo provavelmente está fazendo referência aos filósofos “epicureus e cínicos” que viajavam na busca de seguidores, dinheiro e glória pessoal.

 

Quando vejo a situação da igreja de Tessalônica e olho para os nossos dias, fico muito incomodado; para alguns, o culto deve se transformar em show, o relativismo deve ser visto como balizador sobre o pecado, a Bíblia está dando lugar à autoajuda, o importante é os ouvintes se sentirem bem ao invés de serem incomodados com a Palavra de Deus, Igreja é empresa, a arrecadação financeira é o objetivo final.

 

Se o apóstolo Paulo vivesse em nossos dias que carta escreveria a nossa congregação?

 

Bajulação é feia em qualquer lugar, e no ambiente eclesiástico e terrível para trazer dissensão e confusão. Precisamos aprender com Jesus a vivermos em santidade reconhecendo que diante de Deus não há acepção de pessoas.

 

Que possamos ter a convicção de Paulo, e que foquemos em todo tempo a tão somente agradarmos a Deus!

 

Hoje, preciso muito de suas orações!

 

Abraço,

 

Cláudio Eduardo - Pastor

APRENDENDO SER MODELO ...

 

APRENDENDO SER MODELO ...

 

É um grande privilegio podermos caminhar juntos nas páginas da Bíblia.

 

Hoje, depois de passarmos por Colossos e conhecermos um pouco daquela igreja, chegamos em Tessalônica.

 

Essa igreja foi organizada pelo apóstolo Paulo em sua segunda viagem missionária, e como é interessante a presença feminina (no processo de organização dessa igreja. “Alguns dos judeus foram persuadidos e se uniram a Paulo e Silas, bem como muitos gregos tementes a Deus, e não poucas mulheres de alta posição.” (Atos 17:4 NVI)

 

Uma igreja com todos os problemas que ainda convivemos hoje, e fica a pergunta: Será que não dá para vivermos mais de Cristo e menos de nós? Ou quem sabe: Porque não estamos disponíveis a aprender a partir dos exemplos dos primeiros cristãos?

 

Como em todo lugar, a igreja deve ser um espaço aberto as diferenças, desde que isso não vá de contra aos princípios norteados na Palavra de Deus. UNIDADE não significa UNIFORMIDADE, pelo contrário na unidade, com as nossas diferenças, estamos juntos em prol de um bem maior.

 

Alguns dos crentes de Tessalônica estavam desolados com por causa de familiares que haviam morrido sem Cristo, e buscavam um caminho, que não existe, para tentarem solucionar esse problema.

 

Haviam pessoas ociosas, outros estavam aproveitando a certeza da salvação para terem uma vida desordeira, outro queriam seguir a Cristo mantendo as tradições do paganismo de onde tinham vindo; será que estamos sendo muito diferentes.

 

Ao ler a carta aos Tessalonicenses, aprendo que as virtudes precisam e devem ser enaltecidas, sem deixar de lado aquilo que precisa ser consertado.

 

Que possamos fazer da nossa caminhada com Cristo exemplo para aqueles que estão a nossa volta!

 

“E, assim, tornaram-se modelo para todos os crentes que estão na Macedônia e na Acaia.” (1 Tessalonicenses 1:7 NVI)

 

Que o Bom Deus nos abençoe continuamente,

 

Continuo contando com suas orações!

 

Cláudio Eduardo - Pastor