terça-feira, 24 de janeiro de 2017

RENOVANDO A ESPERANÇA

RENOVANDO A ESPERANÇA


Vocês são testemunhas destas coisas.
Lucas 24.48


Esperança e o que nos mantem vivos, que nos fortalece e cria expectativas para o dia de amanhã. Quando os discípulos testemunham a prisão e posteriormente a morte de Jesus, suas esperanças se vão. Cada um criou as suas expectativas, talvez esperassem um reino terreno onde ocupariam posições privilegiadas, ou quem sabe pudessem ganhar muitas coisas seguindo alguém tão poderoso como Jesus que curava, multiplicava alimentos e bebidas, ressuscitava mortos, libertava pessoas oprimidas espiritualmente, além de falar e ensinar com autoridade. Para aqueles homens, seguir a Jesus era o melhor investimento de suas vidas, e agora estava tudo acabado.
O capitulo 24 do Evangelho de Lucas nos mostra que a morte não foi capaz de segurar a Jesus, Cristo e Senhor, e mostra também que as pessoas não valorizaram as palavras de Jesus, o seguiam, viram seus milagres, compartilharam do seu amor e da sua compaixão, mas não prestaram atenção aos seus ensinamentos.
Jesus explicou o que aconteceria com sua vida e como seria após a sua morte, os profetas profetizaram a respeito disso, e ao invés de uma vigília de esperança o que observamos foi muita decepção e tristeza os levando ao retorno da vida medíocre que tinham.  
Jesus ressuscitou, e a partir dos profetas pode mostrar aqueles homens que Deus sempre revela os seus propósitos.
Nós somos privilegiados, afinal de contas temos a oportunidade de conhecermos o Cristo ressurreto que inundou as nossas vidas. Não façamos como os discípulos do caminho de Emaus, que andando ao lado de Jesus não o reconheceram, não sejamos como José de Arimatéia que apesar de ser um homem bom e justo tinha medo de assumir ser um discípulo de Jesus.
Que possamos valorizar as palavras de Jesus, que sigamos os seus exemplos e que não tenhamos vergonha de dizer:
Eu sou de Jesus, aleluia! De Cristo Jesus, meu Senhor!
Não quero falhar, mas quero falar, Andar e viver com Jesus![1]

À Deus toda honra e toda a glória!

Pr Cláudio Eduardo 



[1] Estribilho do hino 454 do Hinário para o Culto Cristão – EU SOU DE JESUS

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

ATOS DOS APÓSTOLOS

ATOS DOS APÓSTOLOS


“Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas  testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra".
Atos 1:8

Dando continuidade a maravilhosa caminhada pelo Novo Testamento, amanhã iniciaremos a leitura do Livro de Atos dos Apóstolos, único livro histórico do Novo Testamento que conta de maneira fascinante a ação maravilhosa do Espirito Santo no nascimento da Igreja.
Já havia se passado aproximadamente dois terços do primeiro século quando um memorável trabalho em dois volumes começou a circular entre as comunidades cristãs do Império Romano. Este trabalho tinha sido escrito por um meticuloso historiador, um cuidadoso pesquisador familiarizado com a geografia e a vida do mundo Mediterrâneo, testemunha ocular de muitos dos eventos que narrou.  Ele era um ambicioso empreendedor. Dispôs-se a descrever, para crentes e não crentes, a origem e o crescimento da fé cristã desde uma aldeia obscura, na longínqua Palestina, até Roma, o centro politico e geográfico do mundo antigo. Seu trabalho evidenciou o dia em que a fé seria levada além de Roma até aos confins da terra.[1]

Será uma caminhada maravilhosa, abaixo está o nosso calendário de leitura, serão momentos maravilhosos, Deus tem muito a nos falar pelos exemplos dos primeiros cristãos e a ação do Espírito Santo na vida deles.
À Deus toda honra e toda glória!
Pr Cláudio Eduardo
DATA
DIA
LEITURA
DATA
DIA
LEITURA
25/jan
Qua
Atos 1
08/fev
Qua
Atos 15
26/jan
Qui
Atos 2
09/fev
Qui
Atos 16
27/jan
Sex
Atos 3
10/fev
Sex
Atos 17
28/jan
Sáb
Atos 4
11/fev
Sáb
Atos 18
29/jan
Dom
Atos 5
12/fev
Dom
Atos 19
30/jan
Seg
Atos 6
13/fev
Seg
Atos 20
31/jan
Ter
Atos 7
14/fev
Ter
Atos 21
01/fev
Qua
Atos 8
15/fev
Qua
Atos 22
02/fev
Qui
Atos 9
16/fev
Qui
Atos 23
03/fev
Sex
Atos 10
17/fev
Sex
Atos 24
04/fev
Sáb
Atos 11
18/fev
Sáb
Atos 25
05/fev
Dom
Atos 12
19/fev
Dom
Atos 26
06/fev
Seg
Atos 13
20/fev
Seg
Atos 27
07/fev
Ter
Atos 14
21/fev
Ter
Atos 28





[1] PIERSON, P. E., Atos que contam: Fatos que marcaram a Igreja de Cristo, Londrina: Descoberta, 2000, p. 7 

BOM E JUSTO

BOM E JUSTO


Havia um homem chamado José, membro do Conselho, homem bom e justo, que não tinha consentido na decisão e no procedimento dos outros. Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia, e esperava o Reino de Deus. Dirigindo-se a Pilatos, pediu o corpo de Jesus.
Lucas 23.50-52


A morte é a experiência mais cruel que o ser humano precisa vivenciar, ficamos tristes quando perdemos um amigo, um parente ou um irmão. Algumas vezes as circunstâncias nos preparam para aceitação, quando alguém que amamos sofre horrores por causa de uma doença que fatalmente abreviará sua partida, até dizemos que descansou. Existem momentos em que a dor e a indignação dilaceram o nosso ser, é quando a ordem natural é comprometida, o filhos enterram seus pais e não o contrário, ou quando a inconsequência de outros levam quem amamos, erros médicos, violência urbana, alcoolismo na direção, acidentes e tantas outras coisas que nos servem para lembrar da nossa finitude.
O capitulo 23 do Evangelho de Lucas nos conta a história de Jesus perante Pilatos e Herodes, típicos governantes populistas. A escolha feita pela multidão, Barrabás era o que representava de pior de um ser humano, agitador e homicida; pergunto-me muitas vezes: Onde estava a multidão que Jesus curou, alimentou e ensinou? 
Simão, vindo do campo após um dia de trabalho, é obrigado a carregar a cruz até o calvário. O Rei é colocado entre dois criminosos, sua coroa é de espinhos, e mesmo sem ter feito nada que merecesse tal ultraje, se é que alguém pudesse torturar a outro desta maneira, em amor e por amor ali na cruz temos uma maravilhosa lição:  Jesus disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo".  (Lc 23.34).
A morte de Jesus resgata o acesso total a Deus, Ele morreu para nos dar vida, vida eterna. Algumas pessoas que assistiam ao “espetáculo” ridicularizavam e debochavam do Senhor, outro foram tremendamente impactados com tudo que viram e ouviram, e Lucas destaca José, da cidade de Arimatéia, reconhecido como homem bom e justo, que decide dar a Jesus um enterro digno. João afirma sobre José:  Depois disso José de Arimatéia pediu a Pilatos o corpo de Jesus. José era discípulo de Jesus, mas o era secretamente, porque tinha medo dos judeus. Com a permissão de Pilatos, veio e levou embora o corpo. (Jo 19.38)
José era membro do Sinédrio, um líder entre os judeus, uma pessoa boa, justa e que aguardava ardentemente o Reino de Deus. Na morte de Jesus ele abre mão dos seus medos e do seu comprometimento social para dar dignidade aquele que em vida ensinou como ninguém.
Era habito os presos crucificados ficarem expostos na cruz por vários dias, não foi assim com Jesus, José de Arimatéia coloca a disposição do Rei e Senhor o que ele precisava para aquele momento, um sepulcro.
O que você tem para colocar a disposição do Senhor?

À Deus toda honra e toda a glória!

Pr Cláudio Eduardo

sábado, 21 de janeiro de 2017

A HUMILDADE DO SERVO

O texto abaixo é de autoria do amigo, psicologo e pastor José Bartolomeu, que muito nos honra com sua contribuição. Muito obrigado!


A HUMILDADE DO SERVO

 “Surgiu também uma discussão entre eles, acerca de qual deles era considerado o maior. Jesus lhes disse: "Os reis das nações dominam sobre elas; e os que exercem autoridade sobre elas são chamados benfeitores. Mas vocês não serão assim. Ao contrário, o maior entre vocês deverá ser como o mais jovem, e aquele que governa, como o que serve. Pois quem é maior: o que está à mesa, ou o que serve? Não é o que está à mesa? Mas eu estou entre vocês como quem serve. Vocês são os que têm permanecido ao meu lado durante as minhas provações. E eu designo a vocês um Reino, assim como meu Pai o designou a mim, para que vocês possam comer e beber à minha mesa no meu Reino e sentar-se em tronos, julgando as doze tribos de Israel.”                      Lucas 22.24–30



Em uma época recheada de uma pseudo espiritualidade, de um comportamento religioso que visa a glória humana, quando troca-se o caráter pelo carisma,  onde é comum vermos um comportamento antagônica, distorcido dos ensinos do nosso Mestre no tocante a humildade, “...Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz...” (Fp 2.5-8), onde há expressões isoladas, fora do seu contexto como: “você é filho do Rei”, “você não nasceu para ser calda e sim cabeça”, “você comerá o melhor desta terra”. Precisamos visitar o Evangelho segundo escreveu Lucas, e percebermos que a espiritualidade de Jesus Cristo foi totalmente invertida.
 No texto Lucano fica claro a motivação da natureza humana, seus desejos e um acentuado espírito de competição dos discípulos – “Surgiu também uma discussão entre eles, acerca de qual deles era considerado o maior...” (v.24). Motivação esta, que é veementemente reprendida por Jesus Cristo  "Os reis das nações dominam sobre elas; e os que exercem autoridade sobre elas são chamados benfeitores. Mas vocês não serão assim. Ao contrário, o maior entre vocês deverá ser como o mais jovem, e aquele que governa, como o que serve...” (v.25). Ao contrariar a intenção dos discípulos, Jesus nos coloca diante de um grande dilema e desejo que carregamos, de termos uma evidência, uma glória que não nos pertence, que nunca foi ensinada por Jesus e que gera um espírito de competição danoso e desumano.
Daí, surge uma pergunta: Como vencer esta deficiência deformadora? Como não se deixar gerenciar pela natureza beligerante, que a todo preço deseja aplausos? O texto é claro – assumindo a humildade do servo – “...Mas eu estou entre vocês como quem serve...” (v.27). Jesus sempre deixou muito explícito que em sua missão o serviço seria basilar, teria transparência e evidência – “Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos...” (Mc 10.45). Penso que no cumprimento de sua missão, Jesus não apenas vivenciou plena obediência, mas também o sentimento de servo exaltou a humildade de seu caráter.
Fomos chamados para uma missão de sermos como ele foi – “E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo.” (1Ts 1.6). Não devemos ficar almejando pódio. Aliás, alguém já disse que “o pódio do cristão é a cruz”. Só assim conseguiremos viver de acordo com as Escrituras, cumprindo a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável.
Minha oração é que a humilhação do servo tome conta de nossa mente é coração!

Pastor José Bartolomeu Patrício do Silva


ENTREGANDO TUDO!

ENTREGANDO TUDO!

E disse: "Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou mais do que todos os outros. Todos esses deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver".    
Lucas 21.3,4


Com a insegurança que vem assolando as nossas cidades, ficamos felizes em sairmos e retornarmos em paz e segurança. Assaltos têm sido frequentes afligindo homens e mulheres, independente de condições sociais ou lugar onde residam.
– Mão aos altos!
É uma expressão aterrorizadora, ficamos dispostos a entregar tudo para preservar a vida. As pessoas inteligentes não reagem a um assalto!
Deus não nos assalta, pelo contrario, Ele respeita as nossas escolhas, não somos forçados a nada por Ele, no uso da liberdade podemos contrariá-Lo, e assumimos as consequências das escolhas que fizermos.
Jesus está no templo observando as pessoas que chegam e deixam suas contribuições na caixa de ofertas e chama a atenção de que mais importante não é a quantia oferecida, mas o que ela significa para quem ofertou.
Quando me deparo com este texto, algumas coisas me chamam a atenção no comportamento desta viúva, anônima, que não conhecemos da sua história, mas que a partir do contexto sabemos que se trata de alguém muito pobre, mas que na sua pobreza tem a coragem de entregar tudo ao Senhor.
O meu tudo precisa ser entregue a Deus, minha vida, minha família, meu trabalho, meu lazer, minhas aflições, minha esperança e meus bens.
Metade para Deus é igual a nada, entrego tudo ou serei como os religiosos do tempo de Jesus que estavam entregando do que lhes sobravam.
Quando reconhecemos quem é Deus não temos dificuldade nenhuma de colocarmos o tudo em suas mãos, e fazemos isso sem esperarmos nada em troca. A poesia da canção abaixo expressa com clareza que não existe coisa melhor do que o meu tudo nas mãos do Senhor.
Como Não Entoar Teu Louvor?[1]

Tua canção meu Deus, vinda lá dos céus, ecoa em meu viver
Mesmo na escuridão, com a tua mão, vens me socorrer
Como não entoar Teu louvor?
Como deixar de proclamar, Teu amor tão singular?
Como não Te exaltar, meu Senhor?
Se existe no meu coração, a canção de eterna gratidão

Sempre elevarei meu olhar ao céu, pois tu és a minha paz
Por onde quer que eu for, espalharei Senhor, o canto que me dás
Como não entoar Teu louvor?
Como deixar de proclamar, Teu amor tão singular?
Como não Te exaltar, meu Senhor?
Se existe no meu coração, a canção de eterna gratidão

Cantarei quando a dor chegar, quando sorrir
Cantarei quando eu vacilar, cantarei ao cair
Cantarei pois me erguerás, com Tua mão
Cantarei pois me escutarás indo a Ti em oração
Cantarei lá na glória uma canção
Ao redor do teu trono em perfeita adoração

Como não entoar Teu louvor?
Como deixar de proclamar, Teu amor tão singular?
Como não Te exaltar, meu Senhor?
Se existe no meu coração, a canção de eterna gratidão
Cantarei, cantarei, cantarei

Entregue o teu tudo a Deus, pois somente a Ele se deve toda honra e toda glória!

Pr Cláudio Eduardo



[1] https://www.letras.mus.br/igreja-crista-maranata/como-nao-entoar-teu-louvor/

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

VIVO!

VIVO!

“Ele não é Deus de mortos, mas de vivos, pois para ele todos vivem”.                          Lucas 20.38



Desde que o ser humano existe, e o pecado se tornou realidade à raça humana, uma pergunta sendo feita de várias maneiras vem perturbando a todos: O que acontece após a morte? Existe vida após a morte? Para onde vamos depois da morte?
A realidade da morte é o incomodo que precisamos enfrentar na nossa existência, apenas lembrando, o ser humano não foi criado para enfrenta-la, a morte se tornou parte da vida a partir do pecado, todos os vivos morreram e não tem como escapar dela. “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”. (Rm 3.23) “Pois o salário do pecado é a morte”. (Rm 6.23a)
Por não ser parte da realidade humana muitas formas de protestos são vistas na história da humanidade, a não aceitação da realidade da morte é natural, muito natural. Os egípcios criaram uma técnica de embalsamento para os faraós, que eram enterrados nas pirâmides com joias e vários utensílios, cada cultura tem seus métodos para lidar com o corpo daqueles que se foram; cremação, sepultamento, exposição às intempéries da natureza, e até em algumas culturas se comia a carne dos mortos em um sinal de respeito. Tudo isso porque na maioria das vezes não estamos preparados para o enfrentamento da realidade dolorosa da morte.
Jesus recebe algumas pessoas querendo deixa-lo embaraçado, eles são da seita dos saduceus, um grupo materialista, que composto de uma elite dos judeus, que não crer na ressurreição e que no tempo de Jesus fazem oposição politica aos fariseus. Partindo do que não creem criam uma história fantasiosa com o objetivo de embaraçar o Mestre.
A ressurreição não se trata de um mito, de uma fabula, ou de uma  história inventada, varias pessoas foram ressuscitada na Bíblia, mas todos que ressuscitaram morreram novamente. A partir da ressurreição de Jesus Cristo começamos a entender na prática o que Deus reservou a cada um de nós.  Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as primícias dentre aqueles que dormiram. (1 Co 15.20).
O corpo é o receptáculo daqui que realmente somos e todos ressuscitarão um dia, no grande dia do Senhor, para se apresentar diante Dele, e assumir as consequências da escolha que aqui fizemos. Falando sobre este assunto o profeta Daniel afirma: “Multidões que dormem no pó da terra acordarão: uns para a vida eterna, outros para a vergonha, para o desprezo eterno. Aqueles que são sábios reluzirão como o brilho do céu, e aqueles que conduzem muitos à justiça serão como as estrelas, para todo o sempre.” (Dn 12.2,3).
A morte não é o fim, e para aqueles que escolhem aceitar o sacrifício vicário de Cristo ela é apenas uma passagem para a nova vida. Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?”. (Jo 11.25,26)

            Você crê nisso?

A Deus toda honra e toda glória!


Pr Cláudio Eduardo

32.000

Hoje ultrapassamos as 32.000 visualizações do blog HUMANIZANDO COMPAIXÃO, são 462 textos, e o primeiro foi publicado em 22 de outubro de 201...