UM POVO CHAMADO
A SANTIDADE ...
O Blog chamado
“HUMANIZANDO COMPAIXÃO” irá fazer treze anos em 22 de outubro, são 386 textos,
e dentro de instantes alcançaremos 26.000 visualizações.
Hoje alcançamos
diversos lugares em todos os continentes, sendo o Brasil com 63% das
visualizações, seguido pelo Estados Unidos da América com 20%, Alemanha,
França, Rússia, Ucrânia, Moçambique, Polônia, Portugal, Canadá, Irlanda, Reino
Unido, Regiões desconhecidas e tantos outros lugares.
Agradeço a Deus pelo
privilégio de ser instrumento em suas mãos para alcançar pessoas quebrando as
barreiras da distancias, culturais, linguísticas e sociais.
A seguir compartilho o
primeiro texto publicado, com uma pequena revisão, não quero quebrar a
originalidade, afinal de contas é o primeiro desse blog.
SANTIDADE ...
Não se ponham em jugo desigual
com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão
pode ter a luz com as trevas? Que
harmonia entre Cristo e Belial? Que há de comum entre o crente e o descrente?
Que acordo há entre o templo de Deus e os ídolos? Pois somos santuário do Deus
vivo. Como disse Deus: “Habitarei
com eles e entre eles andarei; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”. Portanto, “saiam do meio deles e
separem-se”, diz o Senhor. “Não toquem em coisas impuras, e eu os receberei” "e
lhes serei Pai, e vocês serão meus filhos e minhas filhas”, diz o Senhor
todo-poderoso. Amados, visto que temos essas promessas,
purifiquemo-nos de tudo o que contamina o corpo e o espírito, aperfeiçoando a
santidade no temor de Deus.
(2º
Coríntios 6.14-18; 7.1 NVI)
Hoje
desejo compartilhar com você a preocupação quanto ao compromisso que cada
cristão deve ter em relação à santidade e o testemunho.
O
texto acima, escrito por volta do ano 56 d.C., mostra a preocupação relativa à
visão que devemos ter quanto ao nosso relacionamento com o “mundo” e suas
oportunidades. A igreja em Coríntios possui muita semelhança com a igreja da
atualidade, crentes vivendo de aparências, convivendo de forma harmoniosa com o
pecado, sem escrúpulo, e muitas vezes sendo conivente com as práticas
pecaminosas. Uma Igreja que conhecia a Cristo, mas não desejava que
Ele fosse o Senhor da Igreja e de suas vidas.
A
partir da visão do Antigo Testamento o apóstolo Paulo mostra a necessidade de
assumirmos o compromisso da santidade, tanto no aspecto pessoal, como também na
vida comunitária da igreja. Termos como justiça, crente, luz, Cristo e templo
de Deus são radicalmente opostos de maldade, descrente, trevas, Belial e
ídolos. Tudo que é consagrado a Deus tem que ser separado, exclusivo para o
Senhor.
“Para
qualquer pessoa familiarizada com o Antigo Testamento, o Templo era o lugar em
que o Senhor revelava a sua glória, onde expiação era feita pelos pecados do
povo e onde uma comunhão santa e jubilosa era experimentada nas épocas
festivas”.
(Comentário
Bíblico Broadman).
Como
crente em Jesus Cristo devemos fazer diferença no mundo e não ser tragado por
ele. “Vocês
são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não
servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens.” (Mateus
5.13 NVI)
O
servo do Senhor não tem condições de servir a Deus e aos seus interesses
pessoais e carnais. Não se pode conceber ao templo de Deus (você crente
em Jesus) estar entre, ou junto daqueles que estão servindo a Satanás.
Fomos chamados a uma vida santa, separados para o Senhor.
Diante
da clareza do texto paulino, como também ao convite e os ensinos de Jesus, não
podemos aceitar como normal a participação de membros da igreja de Cristo em
festa ou ambiente que contrarie o compromisso que temos com Cristo. “Portanto,
se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo
se fez novo.” (2 Coríntios 5.17).
Por
isso, não devemos participar daquilo que não seja condizente a alguém que
afirma ter Jesus Cristo como Senhor e Salvador. “Como filhos
obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam
na ignorância. Mas, assim como é santo aquele que
os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem,...” (1
Pedro 1.14,15)
Ainda,
falando sobre nosso compromisso, reafirmamos que valorizamos a família,
condenamos o sexo fora do casamento, que é chamado na Bíblia de fornicação
(relação sexual entre solteiros) ou adultério (relação sexual onde uma das
pessoas seja casada) dependendo das circunstâncias. “Não se deixem enganar:
de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá.” (Gálatas
6.7)
Desejamos
uma igreja sólida e sadia, “... sem santidade ninguém verá o Senhor.” (Hebreus
12.14b) e perseguiremos este alvo.
Santifica-os na verdade; a tua
palavra é a verdade. (João 17.17)
Uma
semana abençoada,
Pr Cláudio Eduardo
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Texto original em:
https://pastorclaudioeduardo.blogspot.com/2010/10/santidade.html
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