Uma
Igreja que Aprende ...
Atos dos Apóstolos
2:42-47
Uma
Igreja que Aprende ...
Atos dos Apóstolos
2:42-47
UM REINO DE SACERDOTES,
UMA NAÇÃO SANTA!
Logo Moisés subiu o monte para encontrar-se com Deus. E o
Senhor o chamou do monte, dizendo: "Diga o seguinte aos descendentes de
Jacó e declare aos israelitas: ‘... Agora, se me obedecerem
fielmente e guardarem a minha aliança, vocês serão o meu tesouro pessoal dentre
todas as nações. Embora toda a terra seja minha, vocês serão para mim um
REINO DE SACERDOTES E UMA NAÇÃO SANTA’. Essas são as palavras que você dirá aos
israelitas". (Êxodo 19:3-6 NVI)
Cláudio Eduardo - pastor
VAMOS PARA ROMA...
Gosto muito de viajar, conhecer novos
lugares, fazer amizades e admirar a grandeza desse Brasil.
Deus me deu o privilégio de nascer na
cidade do Rio de Janeiro, já foi capital federal, uma cidade cheia de encantos
e desencantos.
Morei no Rio Grande do Norte, em
Pernambuco e no Amazonas.
Conheci os sobreviventes da seca no
sertão e os desabrigados das cheias dos rios amazônicos.
Somos um povo por demais religioso, a
nossa fé é o que nos mantém de pé.
Hoje estou procurando a “Roma” do
tempo de Paulo, que é muito mais que a capital do império.
A capital de um império que no afã
das conquistas, roubava, dominava, matavam e exploravam o povo conquistado.
Roma lugar de promiscuidade e de
abominação diante do Senhor, onde o imperador exigia ser cultuado, adorado como
um deus.
Roma que planejava extirpar da face
da terra o cristianismo, lugar onde num grande espetáculo público os cristãos
eram jogados às feras, onde muitos foram queimados vivos, onde o prazer
cheirava morte, morte dos crentes em Jesus.
Roma que afirmava:
- Esses cristãos parecem ervas
daninhas, quanto mais se arranca, mais nascem.
É para Roma que Paulo é enviado pelo
Senhor, no capítulo 23 do livro de Atos dos Apóstolos, Deus o encoraja para
novos desafios. Somos humanos, “Roma “ é assustadora, o medo de novos desafios
nos paralisa, a insegurança e o desconhecido nos imobiliza, e vem a pergunta:
- O que fazer?
Deus me quer em “Roma “, a ordem é
continuar testemunhando, só resta obedecer. O Senhor lembra a sua promessa, não
preciso ter medo, Ele está é sempre estará comigo.
Hora de levantar, na bagagem o
essencial, a viagem pode parecer longa, mas não é enfadonha, o companheiro de
caminhada nos abençoa todo tempo.
Estou indo para “Roma”, é o Senhor é
quem está mandando!
E agora “Roma” é o lugar de
testemunhar, lugar onde Deus há de manifestar a sua misericórdia e perdão, e eu
tenho o privilégio de participar dessa empreitada.
Que a visão do Senhor encha o seu
coração:
- Coragem!
“Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a
salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego.” Romanos 1:16 NVI
Abraço
Cláudio Eduardo
CONSELHOS DO SOGRO ...
Jetro, sacerdote de Midiã e sogro de
Moisés, soube de tudo o que Deus tinha feito por Moisés e pelo povo de Israel,
como o Senhor havia tirado Israel do Egito. (Êxodo 18:1 NVI)
O relacionamento entre sogro e genro nem sempre
é o que espera, pois, o pai não quer entregar a sua filha nas mãos de “qualquer
um”.
Na verdade, normalmente, o pai não quer dividir
o amor e atenção da filha com ninguém.
Ser sogro é um grande dilema:
- Quero o melhor para minha filha! Será que
esse rapaz vai conseguir?
Se você tem filhas, como eu, saiba que as
preocupações são reais e muitas vezes até irracionais diante da violência que
enfrentamos nesse mundo.
Hoje, chamo a sua atenção a experiência de
Moisés com o seu sogro. As atribuições de Moisés na liderança do povo eram
enormes, tinha muito trabalho, era tudo muito novo, não podia errar; então ele
deixa sua mulher e seus filhos na responsabilidade de seu sogro.
O primeiro conselho de Jetro é através de
atitude, creio que como pai ele amava estar com sua filha e seus netos. Se você
ainda não é avô, não tem como imaginar ter netos alegrando e dando brilho a sua
casa.
E Jetro mandou dizer-lhe:
"Eu, seu sogro Jetro, estou indo encontrá-lo, e comigo vão sua mulher e
seus dois filhos". (Êxodo 18:2 NVI)
Precisamos trabalhar, existem momentos que há
uma exigência maior de tempo e dedicação, as cobranças são enormes, precisamos
de recursos para o sustento da família, ficamos exausto, mas, não podemos
negligenciar o cuidado com a família.
O tempo em família é um tempo preciosíssimo, valorize
o afeto, escute seus filhos, sejam amigos do seu cônjuge, a família é uma instituição
divina, criada antes de qualquer coisa, para que sejamos frutíferos em todos os
aspectos da vida. Família é para estar
juntos!
A demanda era enorme, Moisés exercia a
liderança religiosa, política e jurídica de Israel. Estava se organizando e
sistematizando a vida da nação, tanto que a Lei é um misto de relacionamento, O
relacionamento do homem com Deus, com o próximo e consigo mesmo.
Moisés centralizava tudo em si, estava sendo
consumido pela tarefa, e isso trazia grande enfado para ele e para o seu povo.
A coisa não ia terminar bem, mas o sogrão chega e dá as coordenadas para que
ele possa se dedicar a liderar, pois foi para isso que Deus o chamou.
Respondeu o sogro de Moisés: "O que você está fazendo
não é bom”. (Êxodo
18:17 NVI)
Aprendo
com essa experiência de Moisés e Jetro que:
-
Precisamos valorizar e avaliar as opiniões externas, muitas vezes mergulhados
nos problemas não conseguimos enxergar saídas, e as portas estão escancaradas a
nossa frente;
- Não
existe trabalho que possa servir para justificar a nossa negligencia com o cônjuge
e os filhos;
- Somos
peças numa grande engrenagem, vivemos em comunidade, cada pessoa tem o seu
valor, a sua importância nessa grande maquina da vida; e
- Não
podemos ter medo de assumirmos os nossos erros, e consertar, de preferência
dando o crédito a quem nos ajudou.
Concluindo, os meus genros não são obrigados a
seguirem os meus conselhos, eles são livres, como eu, vão errar e acertar, mas
a experiência de Moisés e Jetro mostra que o sogro teve uma participação importantíssima
naquele momento da vida de Israel. Moisés aceitou o conselho do sogro e fez tudo como ele tinha
sugerido. (Êxodo
18:24 NVI)
Conto com
suas orações!
Abraço,
Cláudio
Eduardo - Pastor
ELE, JESUS, RESSUSCITOU!...
Se é somente para esta vida que temos
esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão.
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as
primícias dentre aqueles que dormiram.
(1 Coríntios 15:19,20 NVI)
Todos os
anos celebramos a Páscoa, e as vezes entramos no automático sobre o seus
significado, sua importância e seu valor para todos os cristãos.
Diante
disso quero começar com a instituição da Páscoa para o povo de Israel:
Quando José
era governador do Egito, Jacó e sua família vão morar lá. Todos os que foram para o Egito com Jacó, todos os seus
descendentes, sem contar as mulheres de seus filhos, totalizaram sessenta e
seis pessoas. (Gênesis 46:26 NVI)
Passados em torno de quatrocentos anos, os descendentes de Israel se tornam numerosos e
são submetidos a um regime de escravidão.
Deus
escuta o clamor do seu povo e escolhe Moises para liderar o Êxodo, não seria
uma missão fácil. Faraó e a corte do Egito não iam liberar com facilidade a sua
mão de obra gratuita.
Deus se
revela a Moises, explica a sua missão, num primeiro momento num misto de medo e
sentimento de incapacidade, ele tenta recusar o convite. Não era um convite e
sim uma ordem do Senhor.
A peleja diplomática
entre Moisés e Faraó começa, o governante do Egito se torna intransigente, não
liberarei a minha força de trabalho.
Pragas
acometem a terra do Egito. Os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó são preservados,
é poder de Deus! É milagre do Senhor!
A décima
praga é o marco para organização religiosa e política do povo de Israel. O
calendário começa a contar a partir daquele dia, seria o principal mês, um
momento inesquecível.
O anjo da
morte passaria naquela noite ceifando todos os primogênitos, as casas que
tivessem a marca do sangue do cordeiro eram poupadas, o sangue do cordeiro é
sinal de vida.
Páscoa,
libertação e manifestação do poder supremo do Senhor.
Na
primeira páscoa aprendemos:
a)
A Páscoa é
uma celebração comunitária e onde aprendemos a dividir, Se uma família for pequena demais para um animal inteiro, deve
dividi-lo com seu vizinho mais próximo, conforme o número de pessoas e conforme
o que cada um puder comer. (Êxodo 12:4 NVI)
Não existe desculpas para não celebrar e
não compartilhar!
b)
A Páscoa é
para ser celebrada com prontidão, Ao
comerem, estejam prontos para sair: cinto no lugar, sandálias nos pés e cajado
na mão. Comam apressadamente. Esta é a Páscoa do Senhor.
(Êxodo 12:11 NVI)
Devemos estar preparados para ver o agir
de Deus e não desculpas para não se estar pronto.
c)
A Páscoa é
um memorial, é uma festa para não se esquecer do poder e do milagre de Deus na
libertação do seu povo, "Este dia
será um memorial que vocês e todos os seus descendentes o comemorarão como
festa ao Senhor. Comemorem-no como decreto perpétuo.
(Êxodo 12:14 NVI)
d)
A Páscoa é
pedagógica e mostra a responsabilidade dos pais para com seus filhos, Quando os seus filhos lhes perguntarem: ‘O
que significa esta cerimônia? ’, respondam-lhes: É o sacrifício da
Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou
nossas casas quando matou os egípcios". Então o povo curvou-se em adoração.
(Êxodo 12:26,27 NVI)
Começa o Êxodo,
agora aquele pequeno grupo é uma grande multidão, Os
israelitas foram de Ramessés até Sucote. Havia cerca de seiscentos mil homens a
pé, além de mulheres e crianças. Grande multidão de estrangeiros de todo
tipo seguiu com eles, além de grandes rebanhos, tanto de bois como de ovelhas e
cabras. (Êxodo
12:37,38 NVI)
Então,
sabemos que a vida religiosa do povo de Israel teve os seus altos e baixos, e
agora chegamos no tempo de Jesus, e convido você a passearmos em três cenas
distintas na vida Jesus relacionadas com a Páscoa.
Jesus é
levado como criança ao Templo na celebração da Páscoa. O menino crescia e se
fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.
Todos os anos seus pais iam a Jerusalém para a festa da Páscoa. Quando
ele completou doze anos de idade, eles subiram à festa, conforme o costume. (Lucas 2:40-42 NVI)
Observamos
uma família temente a Deus, e não era para ser diferente, eram os pais de Jesus
o Cristo!
Agora, no início
de seu ministério, o Evangelho de João apresenta Jesus no templo no período da
celebração da Páscoa. Quando já estava
chegando a Páscoa judaica, Jesus subiu a Jerusalém. No pátio do templo
viu alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante de
mesas, trocando dinheiro. Então ele fez um chicote de cordas e expulsou
todos do templo, bem como as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos
cambistas e virou as suas mesas. (João 2:13-15 NVI)
Jesus, antes de se entregar para a crucificação, apresenta o
significado da Páscoa para os seus seguidores, Ele é o Cristo, o Cordeiro Pascoal,
O Cordeiro de Deus!
No dia seguinte João viu Jesus
aproximando-se e disse: "Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo! (João 1:29
NVI)
Um pouco antes da festa da Páscoa,
sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para
o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.
Assim, levantou-se da mesa, tirou sua
capa e colocou uma toalha em volta da cintura. Depois disso, derramou
água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com
a toalha que estava em sua cintura.
Quando terminou de lavar-lhes os pés,
Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou:
"Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’,
e com razão, pois eu o sou.
Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes
os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o
exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. (João 13:1;4,5;12-15 NVI)
Essa introdução
nos ajuda a entender os fatos históricos e a ver o significado do sacrifico de Cristo
no Calvário.
A Páscoa instituída
no Egito é memorial da libertação da escravidão!
A Páscoa
em Cristo é memorial da libertação da escravidão do pecado e da consequência dele,
a morte!
A Páscoa instituída
no Egito precisava de um animal, um cordeiro sem defeitos, para ser sacrificado
em remissão dos pecados!
A Páscoa
em Cristo, Ele mesmo é o Cordeiro de Deus!
A Páscoa instituída
no Egito precisava de sacrifício todos os anos!
A Páscoa
em Cristo foi uma única vez, para todo o sempre!
Jesus, o Cristo,
foi morto numa rude cruz. Ele estava pendurado no madeiro para resgatar a
humanidade do pecado e da morte!
Sempre
enfatizei a necessidade do resgate do Jesus histórico, que na sua época era
tido como um revolucionário.
Jesus se
levantou contra a religião legalista, formal, centralizada no Templo e no
sacrifício, falavam de Deus, mas estavam distantes do Senhor.
Jesus condenou
as injustiças, a hipocrisia, e estava sempre pronto a acolher os marginalizados
por um sistema corrupto e opressor.
Jesus é
crucificado, morte dolorosa e extremamente cruel, tudo isso já havia sido
predito pelos profetas. A dores foram reais, e junto com as dores estava sobre
ele os pecados meus, os seus e de toda a humanidade. Como o
profeta Isaías já havia predito: “Mas ele foi transpassado
por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas
iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas
feridas fomos curados. ” (Isaías 53:6 NVI)
A morte de
Jesus, o Cristo, é Deus cumprindo a sua parte no resgate da humanidade, na cruz
o grito de Jesus de “está consumado”, é declaração de liberdade, estamos livres
o medo da morte e de suas consequências na eternidade. Agora temos somente que
escolher se cremos e recebemos a oferta de perdão e salvação derramada pelo
sangue de Jesus na cruz.
Mais hoje é
domingo de Pascoa, Ele, Jesus o Cristo, ressuscitou!
Até no anuncio
da sua ressurreição, Jesus quebra protocolos, foram as mulheres as primeiras a
receberem a notícia que transformaria a história da humanidade, o mundo não foi
mais o mesmo, passamos a contar os anos entre antes e depois de
Cristo.
As mulheres
foram as primeiras a saber da ressurreição de Cristo porque tinham uma missão a
cumprir, precisavam cuidar do corpo do homem Jesus, foram ao sepulcro para
concluírem os serviços funerários, era doloroso para elas que seguiam a Jesus,
mas alguém tinha que fazer.
Tinham o
obstáculo da grande pedra que fechava o sepulcro, a única preocupação delas
naquele momento (Evangelho de Marcos 16:3), não faziam ideia do que Deus havia
preparado para elas naquela manhã.
Impacto com
cena da pedra removida, medo, tumulo vazio, e a declaração que vem ecoando
pelos séculos: “O anjo disse às mulheres: "Não tenham medo! Sei que
vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele
não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele
jazia.” (Mateus 28:5,6
NVI)
A ressurreição de Jesus Cristo é o momento de
renovação da esperança, onde estavam os seus discípulos entre a sua morte e a
sua ressurreição?
Isso não importa muito!
O que importa é que um pequeno grupo de homens e
mulheres após o encontro com o Cristo ressurreto foram agentes de transformação
da história da humanidade. A revolução que começou na palestina há mais de dois
mil anos chegou até nós e vem transformando a minha vida, e espero que dia a
dia transforme a sua.
Desde do
dia da ressurreição, mentiras vem sendo propagadas a respeito desse fato de fé
e esperança!
A Igreja
em Corinto experimentava essa problemática, pessoas estavam enfatizando que a
ressurreição de Jesus era um engodo.
O apóstolo
Paulo como a seção sobre a ressurreição com uma afirmação testemunhal, ainda
havia pessoas vivas que viram o Cristo ressurreto, não é um mito ou uma
mentira. A ressurreição é a nossa garantia da eternidade; Jesus é o primeiro de
uma multidão.
Pois o que
primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos
pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro
dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze.
Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos
quais ainda vive, embora alguns já tenham adormecido. (1 Coríntios 15:3-6 NVI)
Se é somente para esta vida que temos
esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão.
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as
primícias dentre aqueles que dormiram.
(1
Coríntios 15:19,20 NVI)
1.
A
RESSURREIÇÃO DE JESUS MUDOU A HISTÓRIA!
Um grupo formado por aproximadamente 120 pessoas, reunidos em Jerusalém. Seguidores do Messias, humilhado, maltratado e crucificado, encontram com o Cristo ressuscitado, deixaram o luto de lado, entenderam a sua verdadeira missão e transformaram o mundo.
O tempo no
mundo ocidental passou a ser contado em antes e depois de Cristo. A mensagem do
evangelho derrubou barreiras e conquistou o império romano, atravessou os
oceanos, e chegou até nós.
2.
A
RESSURREIÇÃO DE JESUS É A NOSSA GARANTIA DA VITÓRIA!
As coisas por aqui são passageiras, todos morreremos um dia, os personagens bíblicos do passado morreram. Familiares e amigos estão morrendo, a morte faz parte da história da vida, e enquanto Jesus não voltar, um dia chegará a nossa vez!
A
eternidade está prometida, e aqueles que aceitarem o sacrifício de Cristo na
cruz, viveram eternamente com Cristo, o Senhor e Salvador.
Como nossa
esperança em Cristo é para o aqui e agora e para o todo sempre, cantemos de
maneira triunfante o hino da vitória, ensinado por Paulo aos crentes da cidade
de Corinto:
A morte foi destruída pela vitória".
"Onde está, ó morte, a sua vitória?
Onde está, ó morte, o
seu aguilhão? "
O aguilhão da morte é
o pecado, e a força do pecado é a lei.
Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso
Senhor Jesus Cristo. (1 Coríntios 15:54-57 NVI)
Enquanto estamos aqui, vamos obedecer e vamos trabalhar:
Portanto, meus amados
irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra
do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil. (1 Coríntios 15:58 NVI)
Abraço,
Cláudio Eduardo
- Pastor
Cláudio Eduardo M. Costa C AMINHADA BÍBLICA Em ord...