quinta-feira, 11 de julho de 2024

QUERO UMA PORÇÃO DOBRADA…

 



QUERO UMA PORÇÃO DOBRADA…

 

Sou o filho mais velho de uma família de quatro filhos, ou seja, sou o filho primogênito. Se vivêssemos no Israel antigo, quando era o pai na velhice que distribuía sua herança, eu teria direito ao dobro dos meus irmãos. (Deuteronômio 21.17)

 

Elizeu tem um chamado de Deus para seguir Elias, é formado uma aliança espiritual, de discipulado e de amizade. Elizeu respeita a Elias como pai, se sente como um filho primogênito e pede o reconhecimento.

 

Vejo hoje em dia muita gente falando de discipulado ou usando uma palavra mais moderna, mentoria. Usa-se técnicas de áreas do conhecimento humano na busca do desenvolvimento pessoal com o objetivo de se alcançar o sucesso.

 

Voltando a palavra discípulo, gosto dela, vejo alguém dedicando tempo, investindo no exemplo, na pratica de vida, buscando dessa maneira criar uma nova mentalidade para se cumprir uma missão.

 

Elizeu tinha família, trabalho e uma vida estável, é chamado para ser discípulo de Elias, deixa tudo para trás e segue na direção de um futuro desconhecido (1Reis 19:20).

 

Foram tempos ouvindo e vendo as histórias de vida do professor, acompanhando sua intimidade com Deus, observando seus sentimentos e suas ações.

 

O discípulo não se sente preparado, não quer ficar sozinho, mas chegou a hora de trilhar a sua própria jornada.

 

Um pedido para lá de estranho em nossos dias, a única coisa que Elias tem é a sua “capa”. Elizeu quer ter o poder da intimidade com Deus, uma vida de coragem e integridade diante do Senhor!

 

Jesus, o Cristo, segue convidando homens e mulheres para serem seus discípulos, fazendo discípulos. O Mestre já nos deu o Espírito Santo e a capacidade de fazermos coisas grandiosas.

“Em verdade lhes digo que aquele que crê em mim fará também as obras que faço; fará coisas ainda maiores do que estas, porque eu vou para o Pai.” (João 14:12 NVI)

 

Então, não precisamos inventar, é só crescer e obedecer:

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, …” (Mateus 28:19 NVI)

 

Posso aconselhar, fazer mentoria, orientar, mas não devo me esquecer que a ordem que recebi do Senhor é de SER DISCÍPULO FAZENDO DISCÍPULO!

 

Hoje não preciso pedir “poção dobrada da herança “, o Pai não faz acepção de seus filhos e filhas, e a cada um deu o seu Espírito Santo!

 

- Estamos prontos?

 

Que Deus nos abençoe e proteja nesse dia!

 

Cláudio Eduardo – pastor

 

 

Hoje na “Caminhada Bíblica” a nossa leitura é o capitulo 2 de 2Reis!

 

Se desejar receber o roteiro das leituras bíblicas, envie uma mensagem!

quarta-feira, 10 de julho de 2024

CUIDADO COM A HORA DO SUFOCO...

 


CUIDADO COM A HORA DO SUFOCO...

 

Existe uma diferença muito grande entre o que falamos e o que realmente cremos, na hora do sufoco, muitos buscam socorro no lugar errado.

 

Na Caminhada Bíblica, começamos hoje, a leitura de 2Reis. Estamos lendo as histórias dos reis de Israel e de Judá. E quero chamar sua atenção a Idolatria que assola entre aqueles que foram escolhidos para serem o povo de Deus.

 

O rei de Israel, Acazias, está muito doente e quer os benefícios de uma divindade, ele manda buscar orientações de um deus inexistente, Baal-Zebube.

 

Como entender um povo que tem uma história de vitórias e o cuidado de Jeová, o Deus verdadeiro, se voltar contra o Senhor? Como aceitar a idolatria, a busca de ritos e sacrifício que não levam a lugar nenhum?

 

Na dificuldade, quando enfrentamos problemas, se achamos que estamos sem saída, aprendamos a confiar no Senhor.

 

Não precisamos de falsos profetas, rituais, sacrifícios, campanhas ou o nome que queiram dar. Iremos passar por tempestades, enfrentaremos batalhas, ficaremos doentes, a promessa do Senhor é que ele estará ao nosso lado, essa é a vitória, Deus está no nosso lado, não estamos sozinhos.

Porque nisto consiste o amor a Deus: obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados. O que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence mundo: a nossa fé. Quem é que vence o mundo? Somente aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus. (1João 5:3-5 NVI)

 

Não tem sufoco quando caminhamos com o Senhor!

 

Que o bom Deus abençoe sua vida!

 

Cláudio Eduardo - pastor

segunda-feira, 8 de julho de 2024

ORAÇÃO, PRIVILEGIO PARA OS FILHOS! - (‭‭Mateus‬ ‭6‬:‭9‬-‭10‬ ‭NVI‬‬)‬‬‬‬‬‬


 


1º DOMINGO – 07 de julho de 2024

ORAÇÃO, PRIVILEGIO PARA OS FILHOS!

“Vocês devem orar assim: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino;  seja feita a tua vontade na terra como no céu. ” (Mateus 6:9-10 NVI)

 

Como está ficando distante o relacionamento entre as pessoas, e no contexto familiar isso não tem sido diferente. Jesus, está ensinando aos seus discípulos em como se relacionar com Deus, a oração não é um conjunto de palavras repetitivas, não faz parte de um ritual e não deve ser tratada como dogmas legalistas. A oração é abrir o coação.

“Pai nosso” para aqueles homens e mulheres deve ter soado de maneira diferente, eles foram apresentados a um Deus distante, solene e que precisa da figura do mediador, o sacerdote e a interpretação intencional e equivocada da Lei distanciavam as pessoas do Criador.

“Pai” é, uma palavra pequena, mas cheia de significados.

“Pai” é pessoal, é família, é alguém que te gerou, que te protege e que mora com você, é um vínculo de intimidade.

Deus não está distante e nem é inacessível, ele é próximo e sempre presente, é Pai!

É privilégio poder falar com o Pai a todos os momentos, ele nos escuta, nos ensina, nos orienta e disciplina.

Obrigado PAI por me acolher e cuidar de mim.


domingo, 7 de julho de 2024

ORAÇÃO, INTIMIDADE COM O PAI! (Refletindo sobre a oração do Pai nosso!)

 

ORAÇÃO,

INTIMIDADE COM O PAI!

(Refletindo sobre a oração do Pai nosso!)

 

 

 

 

Cláudio Eduardo M. Costa



ORAÇÃO, INTIMIDADE

COM O PAI...

(Refletindo sobre a oração do Pai nosso!)

 

 

 

JULHO 2024

 

 

 

 

Cláudio Eduardo M. Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os textos bíblicos citados ou transcritos para este livro são da Nova Versão Internacional (NVI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É proibido a reprodução desse material sem autorização previa do autor!

 

ORAÇÃO, INTIMIDADE COM O PAI...

“Mas, quando você orar, vá para o seu quarto, feche a porta e ore ao seu Pai, que está em secreto. Então, o seu Pai, que vê em secreto, o recompensará. ” (Mateus 6:6 NVI)

 

Escolhemos como tema para o mês de julho “Oração, intimidade com o Pai! ” Um tema importantíssimo para os cristãos do século XXI, quando, muitas vezes, os relacionamentos são superficiais e distantes. Não queremos as nossas intimidades expostas e nem temos tempo para ouvir o outro.

Quando pensamos na oração, observamos o modo público e privado, em público colocamos a nossa adoração e a interseção comunitária; no aspecto privado é o momento de abrir o coração, verbalizar nossos sentimentos, nossas dores, nossas alegrias, nossos medos e a nossa gratidão.

Então:

- O que é a oração?

Oração é a oportunidade de falar com o Pai!

 

Quando Jesus ensina aos seus discípulos, e consequentemente a nós, sobre a oração, ele mostra o Pai pronto a ter intimidade com seus filhos e filhas, e nos ensina que podemos falar sobre tudo com Ele.

 

Falo com o Pai de coisas espirituais, coloco as minhas necessidades diárias, suplico por proteção, vivo num mundo mal debaixo do cuidado precioso do Pai.

 

1º DOMINGO – 07 de julho de 2024

ORAÇÃO, PRIVILEGIO PARA OS FILHOS!

“Vocês devem orar assim: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino; seja feita a tua vontade na terra como no céu. ” (Mateus 6:9-10 NVI)

 

Como está ficando distante o relacionamento entre as pessoas, e no contexto familiar isso não tem sido diferente. Jesus, está ensinando aos seus discípulos em como se relacionar com Deus, a oração não é um conjunto de palavras repetitivas, não faz parte de um ritual e não deve ser tratada como dogmas legalistas. A oração é abrir o coração.

“Pai nosso” para aqueles homens e mulheres deve ter soado de maneira diferente, eles foram apresentados a um Deus distante, solene e que precisa da figura do mediador, o sacerdote e a interpretação intencional e equivocada da Lei distanciavam as pessoas do Criador.

“Pai” é, uma palavra pequena, mas cheia de significados.

“Pai” é pessoal, é família, é alguém que te gerou, que te protege e que mora com você, é um vínculo de intimidade.

Deus não está distante e nem é inacessível, ele é próximo e sempre presente, é Pai!

É privilégio poder falar com o Pai a todos os momentos, ele nos escuta, nos ensina, nos orienta e disciplina.

Obrigado PAI por me acolher e cuidar de mim.

 

 

 

2º DOMINGO – 14 de julho de 2024

Oração, apresentando minhas necessidades ao Pai!

“Dános hoje o pão nosso de cada dia.”  (Mateus 6:11 NVI)

Queremos ser servidos, isso faz parte da natureza egoísta do ser humano. Como cristãos somos chamados a fazermos diferença e sermos diferentes. Precisamos aprender que Deus não é um prestador de serviço pronto a atender as nossas demandas. Deus é o Pai e Senhor.

Na oração ensinada por Jesus, aprendemos que nossas necessidades devem ser colocadas diante do Pai, todos as necessidades diante daquele que tem todo o poder.

Não podemos escalonar o que levar ou não para Deus!

Cremos no Deus que opera milagres, e recebemos dele a capacidade de fazermos nossas escolhas.  Suplicar o “o pão nosso de cada dia” é entendermos que as nossas necessidades básicas devem ser colocadas diante do Pai, é comida para o nosso corpo, é material, é necessário, é a manutenção da vida.

Aprendemos que as nossas necessidades imediatas estão sendo verbalizadas, e isso não desmerece toda a cadeia produtiva para termos o nosso alimento diário, o sol, a terra, as plantações e criações de animais, os trabalhadores é Deus agindo para o nosso “pão” diário.

A falta de alimento ou uma alimentação deficitária que atinge milhares de pessoas mundo a fora é resultado do pecado, das injustiças e do egoísmo humano. Que tenhamos sabedoria em dividir o pão nosso de cada dia!

O Pai nos dá, somos abençoados para abençoar!



3º DOMINGO – 21 de julho de 2024

Oração, oportunidade de confissão e perdão!

“Perdoa as nossas ofensas, como também temos perdoado aqueles que nos ofendem. ” (Mateus 6:12 NVI)

 

Perdão, como é difícil entender o significado e o valor de perdoar ou de ter um coração perdoador. 

Quando chegamos nessa parte da oração ensinada por Jesus, aprendemos que não existe espaço para o egoísmo, aqui temos de maneira muito clara a lei da semeadura: planta para colher!

Divida, ofensa ou pecado trazem consequências e precisam ser pagas, não podemos permitir em nossa vida o ódio ou a vingança.

Enquanto o “pão” traz saúde física, a atitude de perdão é saúde emocional e espiritual.

Perdoar não é esquecer, e sim amar aquele que nos machucou, nos ofendeu, nos magoou. É saber retirar do coração tudo aquilo que traz dor a sua alma.

O Pai sabia que não teríamos condições de pagarmos a nossa dívida, estávamos condenados a morte, então num ato de amor Ele toma o nosso lugar na cruz, rasga de uma vez por todas a promissória com nosso debito e nos dá liberdade de caminharmos ao lado dele.

Fomos perdoados, o preço foi alto, cravado na cruz num ato do imensurável amor de Deus.

Perdoar é cura, é libertação e expressão de que temos um Pai que nos ama intensamente e cuida de nós!

Faça uma limpeza no seu coração, verbalize o perdão, viva intensamente a intimidade com o Pai.

 


4º DOMINGO – 28 de julho de 2024

Oração, alegria em todo tempo!

“Naquele dia, vocês não me perguntarão mais nada. Em verdade lhes digo que o meu Pai dará a vocês o que pedirem em meu nome. Até agora, vocês não pediram nada em meu nome. Peçam e receberão para que a alegria de vocês seja completa. ”

(João 16:23-24 NVI)

 

Enquanto caminhamos com Jesus aprendemos que precisamos cultivar o momento a sós com Deus, o Mestre em momentos de decisões importantes ou quando se sentia exaustos buscava um lugar isolado para uma conversa de intimidade com o Pai.

Precisamos aprender a separar o momento de intimidade da oração coletiva, quando a igreja se reúne em um clamor. O poder da oração não está em quem ora, e sim no Pai que escuta seus filhos.

Jesus é o motivo de termos acesso direto ao Pai, mas não podemos banalizar a sua promessa. Se observamos com atenção o capitulo dezesseis do evangelho de João, Jesus está mostrando a missão do Consolador, o Espirito Santo, a ênfase é a unidade dos seus discípulos. Na unidade eles crescem, se desenvolvem, fazem diferença.

A promessas está no plural, “vocês”, “Peçam e receberão” . Perdemos a fé e a crença na oração coletiva, os grandes avivamentos foram a partir da oração coletiva, um pequeno grupo que foi crescendo e crescendo levando a poderosa mensagem da salvação.

Pensar na “oração, trazendo alegria em todo tempo” é viajar no tempo e chegar nos dias que antecederam a Pentecostes, é ver que um pequeno grupo de homens e mulheres estavam unidos em prol do agir de Deus na vida deles e de sua comunidade. “Todos eles se dedicavam unânimes à oração, com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele. ” (Atos 1:14 NVI)

Oramos por milagre, clamamos por avivamento, queremos ver o “chão tremer”, mas não estamos disponíveis para estarmos juntos com a congregação em oração!

A igreja precisa se dedicar a uma “agenda de oração”, precisamos de espaço para chorarmos as mazelas da nossa cidade e estarmos disponíveis ao toque do Espírito Santo em sermos agentes de mudanças proclamando a mensagem do Evangelho!



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