sábado, 8 de fevereiro de 2014
SENDO A IGREJA DE ATOS
SENDO A IGREJA DE
ATOS
“E era um o coração e a alma da multidão dos
que criam,...”
Todos os que creram pensavam e sentiam do mesmo modo.
Atos 4.32
O termo
“IGREJA” tem sido por muitos mal compreendido ou mal
usado. Do grego “EKKLESIA”, que
significa assembleia, e historicamente era o momento em que os homens
civilmente capazes se reuniam na entrada das cidades para discutir os problemas
comunitários. A partir do termo não existe igreja “do eu sozinho”, o próprio Jesus Cristo apresenta a igreja como
comunitária, um grupo que tenha identidade em suas ações e intenções. “Porque, onde estiverem dois ou três
reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.20)
Considero necessário um avivamento histórico da
“IGREJA”. Chamo de histórico porque é preciso
rever os objetivos de quem fundou e é o fundamento da “IGREJA” , Jesus Cristo, como também, a preocupação de Deus em nos
deixar na sua Palavra a história de vida dos primeiros Cristãos. A Bíblia
apresenta as pessoas com suas qualidades e falhas, mostrando que são como eu e
você, ensinado que podemos aprender com seus erros e acertos para que Cristo
seja glorificado em nossas vidas. Será
que os diversos ajuntamentos existentes hoje estão parecidos com a “IGREJA” de ATOS?
Fazendo um acróstico com o nome do livro
histórico do Novo Testamento, meditaremos durante o mês de fevereiro, durante
os cultos da manhã, no tema: SENDO A
IGREJA DE ATOS! Quando enfatizaremos quatro qualidades básicas dos
primeiros cristãos, mas que infelizmente em muitas comunidades se perderam. Adoração, Testemunho, Oração e Serviço.
O que é adoração? É a pergunta que precisamos responder, afim de
que meu relacionamento com Deus seja pleno e real. A adoração a Deus é o
reconhecimento da sua majestade, bondade, retidão, graça, misericórdia,
santidade, amor, onipotência, onipresença, onisciência, perdão e providência em
favor do ser humano. Adoramos a Deus pelo que Ele é conforme o hino de louvor
do Salmo 100. “Cantem hinos
a Deus, o Senhor, todos os
moradores da terra! Adorem o Senhor
com alegria e venham cantando até a sua presença. Lembrem que o Senhor é Deus. Ele nos fez, e nós somos
dele; somos o seu povo, o seu rebanho. Entrem pelos portões do Templo com ações
de graças, entrem nos seus pátios com louvor. Louvem a Deus e sejam agradecidos
a ele. Pois o Senhor é bom; o
seu amor dura para sempre, e a sua fidelidade não tem fim.” (Salmo 100)
O Antigo Testamento coloca a adoração como um
ato de devoção pessoal e familiar, os patriarcas faziam o culto a Deus como um
privilégio da família. “Jó se
levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos,
para purificá-los. Jó sempre fazia isso porque pensava que um dos filhos
poderia ter pecado, ofendendo a Deus em pensamento.” (Jó 1.4) A instituição da Páscoa é a
demonstração da importancia da adoração em família, “Diga a todo o povo israelita o
seguinte: no dia dez deste mês cada pai de família escolherá um carneirinho ou
um cabrito para a sua família, isto é, um animal para cada casa.” (Êxodo 12.3) É obrigação
dos pais ensinarem seus filhos a viverem uma vida de devoção diante de Deus, “—
Escute, povo de Israel! O Senhor,
e somente o Senhor, é o nosso
Deus. Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração,
com toda a alma e com todas as forças. Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando
hoje e não
deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de
casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” (Deuteronomio
6.4-7).
Na peregrinação no deserto o povo é levado à
adoração coletiva ou publica, sendo que esta não exclui a adoração pessoal,
pelo contrário, somente é possível adorar a Deus em sua congregação se a
intimidade pessoal existir, tanto que os profetas criticam a religiosidade
superficial e mecânica. É neste contexto que Jesus e o cristianismo nascem. “Todos os
anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa.” (Lucas 12.41)
Os primeiros cristãos aprenderam que a adoração é um ato continuo de
reconhecimento da soberania e do poder de Deus manifestado por Jesus Cristo. “Mas virá o tempo, e, de fato, já
chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em
verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e
por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade.” (João 4.23,24) A adoração
na igreja primitiva era idempendente das circustancias, havia satisfação no
sofrimento por testemunhar de Cristo, havia reconhecimento e confissão dos
pecados, havia uma busca incensante pela santidade, havia uma comunhão plena
com Cristo.
A adoração deve estar voltada para quem adoramos e não para o nosso bem
estar pessoal. Deus está recebendo sua adoração? “Em toda a região da Judéia,
Galiléia e Samaria, a Igreja estava em paz. Ela ficava cada vez mais forte,
crescia em número de pessoas com a ajuda do Espírito Santo e mostrava grande
respeito pelo Senhor Jesus.” (Atos
9.31)
Que a nossa adoração seja pessoal, familiar e comunitária, que ao nos
reunirmos como povo de Deus possamos louvar, orar, oferecer sacrificios
agradaveis e sermos instruidos na Palavra do Senhor. Que nossos filhos e filhas
aprendam com nosso exemplo que vale a pena nos prostramos diante do Senhor. “Para
que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra,
e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para
glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.10,11)
A Deus toda honra e toda glória!
SENDO A IGREJA DE
ATOS
“E era um o coração e a alma da multidão dos
que criam,...”
Todos os que creram pensavam e sentiam do mesmo modo.
Atos 4.32
O termo
“IGREJA” tem sido por muitos mal compreendido ou mal
usado. Do grego “EKKLESIA”, que
significa assembleia, e historicamente era o momento em que os homens
civilmente capazes se reuniam na entrada das cidades para discutir os problemas
comunitários. A partir do termo não existe igreja “do eu sozinho”, o próprio Jesus Cristo apresenta a igreja como
comunitária, um grupo que tenha identidade em suas ações e intenções. “Porque, onde estiverem dois ou três
reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.20)
Considero necessário um avivamento histórico da
“IGREJA”. Chamo de histórico porque é preciso
rever os objetivos de quem fundou e é o fundamento da “IGREJA” , Jesus Cristo, como também, a preocupação de Deus em nos
deixar na sua Palavra a história de vida dos primeiros Cristãos. A Bíblia
apresenta as pessoas com suas qualidades e falhas, mostrando que são como eu e
você, ensinado que podemos aprender com seus erros e acertos para que Cristo
seja glorificado em nossas vidas. Será
que os diversos ajuntamentos existentes hoje estão parecidos com a “IGREJA” de ATOS?
Fazendo um acróstico com o nome do livro
histórico do Novo Testamento, meditaremos durante o mês de fevereiro, durante
os cultos da manhã, no tema: SENDO A
IGREJA DE ATOS! Quando enfatizaremos quatro qualidades básicas dos
primeiros cristãos, mas que infelizmente em muitas comunidades se perderam. Adoração, Testemunho, Oração e Serviço.
O que é adoração? É a pergunta que precisamos responder, afim de
que meu relacionamento com Deus seja pleno e real. A adoração a Deus é o
reconhecimento da sua majestade, bondade, retidão, graça, misericórdia,
santidade, amor, onipotência, onipresença, onisciência, perdão e providência em
favor do ser humano. Adoramos a Deus pelo que Ele é conforme o hino de louvor
do Salmo 100. “Cantem hinos
a Deus, o Senhor, todos os
moradores da terra! Adorem o Senhor
com alegria e venham cantando até a sua presença. Lembrem que o Senhor é Deus. Ele nos fez, e nós somos
dele; somos o seu povo, o seu rebanho. Entrem pelos portões do Templo com ações
de graças, entrem nos seus pátios com louvor. Louvem a Deus e sejam agradecidos
a ele. Pois o Senhor é bom; o
seu amor dura para sempre, e a sua fidelidade não tem fim.” (Salmo 100)
O Antigo Testamento coloca a adoração como um
ato de devoção pessoal e familiar, os patriarcas faziam o culto a Deus como um
privilégio da família. “Jó se
levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos,
para purificá-los. Jó sempre fazia isso porque pensava que um dos filhos
poderia ter pecado, ofendendo a Deus em pensamento.” (Jó 1.4) A instituição da Páscoa é a
demonstração da importancia da adoração em família, “Diga a todo o povo israelita o
seguinte: no dia dez deste mês cada pai de família escolherá um carneirinho ou
um cabrito para a sua família, isto é, um animal para cada casa.” (Êxodo 12.3) É obrigação
dos pais ensinarem seus filhos a viverem uma vida de devoção diante de Deus, “—
Escute, povo de Israel! O Senhor,
e somente o Senhor, é o nosso
Deus. Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração,
com toda a alma e com todas as forças. Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando
hoje e não
deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de
casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” (Deuteronomio
6.4-7).
Na peregrinação no deserto o povo é levado à
adoração coletiva ou publica, sendo que esta não exclui a adoração pessoal,
pelo contrário, somente é possível adorar a Deus em sua congregação se a
intimidade pessoal existir, tanto que os profetas criticam a religiosidade
superficial e mecânica. É neste contexto que Jesus e o cristianismo nascem. “Todos os
anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa.” (Lucas 12.41)
Os primeiros cristãos aprenderam que a adoração é um ato continuo de
reconhecimento da soberania e do poder de Deus manifestado por Jesus Cristo. “Mas virá o tempo, e, de fato, já
chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em
verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e
por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade.” (João 4.23,24) A adoração
na igreja primitiva era idempendente das circustancias, havia satisfação no
sofrimento por testemunhar de Cristo, havia reconhecimento e confissão dos
pecados, havia uma busca incensante pela santidade, havia uma comunhão plena
com Cristo.
A adoração deve estar voltada para quem adoramos e não para o nosso bem
estar pessoal. Deus está recebendo sua adoração? “Em toda a região da Judéia,
Galiléia e Samaria, a Igreja estava em paz. Ela ficava cada vez mais forte,
crescia em número de pessoas com a ajuda do Espírito Santo e mostrava grande
respeito pelo Senhor Jesus.” (Atos
9.31)
Que a nossa adoração seja pessoal, familiar e comunitária, que ao nos
reunirmos como povo de Deus possamos louvar, orar, oferecer sacrificios
agradaveis e sermos instruidos na Palavra do Senhor. Que nossos filhos e filhas
aprendam com nosso exemplo que vale a pena nos prostramos diante do Senhor. “Para
que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra,
e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para
glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.10,11)
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Uma Igreja que faz diferença!
Uma Igreja que faz diferença!
“"Esses homens que têm causado
alvoroço por todo o mundo, agora chegaram aqui, ...”
Atos 17:6
Quando estudamos a história da Igreja,
observamos que um grupo de homens e mulheres, marginalizados, sem recursos, sem
influencia e sem estudos mudaram a história do mundo, em aproximadamente 300
anos o cristianismo conquista o império romano.
O livro de Atos dos Apóstolos conta a
história dessa grande empreitada, em torno de 120 pessoas (Atos 1.15)
aguardando o revestimento de poder através do Espírito Santo, passando a
multidão (Atos 4.32). Aos olhos humanos uma missão impossível, aos olhos de Deus
uma atitude de fé e amor.
A igreja fazia diferença aonde chegava, pois
cumpria a missão recebida de seu Senhor: FAZER DISCIPULOS. A concepção de uma
igreja comprometida com a transformação do individuo, comprometida com o
evangelho e a santificação, comprometida em estar no mundo sem fazer parte do
mundo, tem sido distorcida.
Tem sido difícil saber onde está a Igreja de
Cristo numa sociedade em que valores egoístas e pecaminosos tem se sobreposto
aos valores cristãos, onde o relativismo está cada vez mais influenciando a
igreja. Tem sido difícil encontrar a igreja que é “sal
da terra e luz do mundo” (Mateus 5.13,14) e que através de suas
atitudes demonstra comprometimento do Cristo; “Assim brilhe a luz de
vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai
de vocês, que está nos céus". (Mateus 5:16)
Os primeiros cristãos tinham todos os problemas que temos hoje em
qualquer igreja que deseja fazer diferença: murmuração contra o seus lideres (Atos 6.1); crentes imaturos e com atitudes
infantis e carnais (Efésios 4.14 – 1 Coríntios 3.3); divisões e contendas (Romanos 16.17 – 1 Coríntios
1.10,11; 11.18 – Romanos 16.17); crentes
que não valorizam a Palavra (Atos 20.9) e
poderíamos continuar esta lista, mas uso as palavras de Paulo “e coisas semelhantes a
estas” (Gálatas 5.21). Mesmo cheio de problemas os primeiros
cristão fizeram diferença e transformaram o mundo; qual é o segredo?
A Bíblia, Palavra de Deus, é maravilhosa porque mostra homens e
mulheres, com sua qualidade e defeitos, sendo usados por Deus. As qualidades
servem para ser copiadas, imitadas, (1 Coríntios 4.16; 11.1 – Efésios 5.1); as faltas devem ser rejeitadas,
evitadas, abandonadas (Mateus 18.16,17 - 2 Tessalonicenses 3:14).
Os primeiros cristãos sabiam que o
problema era o pecado, e não tinham medo de enfrenta-lo, pois tinham
consciência que somente através do abandono incondicional do pecado poderiam
ser autênticos instrumentos na mão de Deus. “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para
que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de
refrigério, da presença do Senhor,...” (Atos 3:19)
A presença do Espirito Santo é essencial
para fazermos diferença, mas é necessário submissão (ser cheio), pois somente desta
maneira temos como conhecer a plena vontade do Senhor da Igreja e de nossas
vidas. “enchei-vos do Espírito,...” (Efésios 5:18)
Para que como igreja façamos diferença é
preciso disposição em obedecer aos mandamentos determinados por Deus “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus
de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças.” (Deuteronômio 6:5) e reafirmado por Jesus “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao
Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu
entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a
este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” (Mateus 22:37-39) O amor é o tempero para fazermos
diferença.
Se desejamos ser uma igreja que faça
diferença, façamos da oração e do estudo da Palavra o nosso hábito, vivamos a
santidade abandonando o pecado e em obediência façamos do amor a nossa
identidade “Nisto
conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13:35)
Em
Cristo, um bom domingo.
Pr. Cláudio
Eduardo
domingo, 2 de setembro de 2012
Aplicando os ideais da Reforma em nossas vidas
Aplicando os ideais da Reforma em nossas vidas
Em 31 de outubro de 1517, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg foi afixada pelo monge Martinho Lutero as 95 teses combatendo a cobrança de indulgencias e os desmandos da igreja institucionalizada. Hoje ao comemorar o aniversário da Reforma Protestante convido você a se juntar aos que antecederam Lutero tais como: Pedro Valdo, John Wycliffe, Jan Hus, e muitos crentes anônimos que foram martirizados por seu amor fidelidade a Jesus Cristo. A Reforma Protestante foi um marco na vida do cristianismo, começando na Alemanha e espalhando rapidamente por toda a Europa, destacamos como lideres na França João Calvino e na Suiça Ulrico Zuínglio, além dos Anabatistas que lutaram pela preservação da santidade da Igreja, fazendo chegar a todos a Palavra de Deus, e demonstrando a cada pessoa sua responsabilidade pessoal perante o Senhor. Nos, os Batistas, “Somos um povo que vem de longe, com muitos nomes, de muitas perseguições, de muitas lutas, mas construindo uma bela história de fé, de doutrina e de princípios.” “Com o nome de Batista existimos desde 1612, quando Thomas Helwys de volta da Holanda, onde se refugiara da perseguição do Rei James I da Inglaterra, organizou com os que voltaram com ele, uma igreja em Spitalfields arredores de Londres. Thomas Helwys, que era advogado e estudioso da Bíblia, ao escrever um livro intitulado "Uma Breve Declaração Sobre o Mistério da Iniquidade", foi preso e morreu na prisão, em 1615. No referido livro, ele escreveu aquilo que é um dos mais caros princípios batistas, o principio da liberdade religiosa e de consciência :"... a religião do homem está entre Deus e ele: o rei não tem que responder por ela e nem pode o rei ser juiz entre Deus e o homem. Que haja, pois, heréticos, turcos ou judeus, ou outros mais, não cabe ao poder terreno puni-los de maneira nenhuma". (CBB Portal Batista “A nossa historia no Brasil e no mundo”)
Hoje, depois de 493 anos, descobrimos que não podemos deixar estes ideais se apagarem em nossas vidas, devemos revive-los, contextualizando sem banalizá-los.
“Os Cinco solas são conhecidos como os princípios fundamentais da Reforma Protestante, em latim: Sola Scriptura - somente a Escritura; Sola Gratia - somente a graça; Sola Fide - somente a fé; Solus Christus - somente Cristo; e Soli Deo Gloria - glória somente a Deus
Estas cinco verdades - “somente” ou "Sola " diferencia os chamados evangélicos do catolicismo romano, que creem na tradição, nas obras, nos santos. A consequência desta forma de doutrina coloca toda a glória do homem saindo o foco à glória a Deus.” (http://blogdawesth.blogspot.com/2009/10/os-cinco-solas.html)
Uma semana abençoada,
Pr Cláudio Eduardo
segunda-feira, 30 de maio de 2011
UMA IGREJA QUE PREVALECE!
UMA IGREJA QUE PREVALECE!
INTRODUÇÃO:
ü O que igreja para você? Prédio? Organização? Estrutura?
VIII- Igreja
Igreja é uma congregação local de pessoas regeneradas e batizadas após profissão de fé. É nesse sentido que a palavra “igreja” é empregada no maior número de vezes nos livros do Novo Testamento.1 Tais congregações são constituídas por livre vontade dessas pessoas com finalidade de prestarem culto a Deus, observarem as ordenanças de Jesus, meditarem nos ensinamentos da Bíblia para a edificação mútua e para a propagação do evangelho.2 As igrejas neotestamentárias são autônomas, têm governo democrático, praticam a disciplina e se regem em todas as questões espirituais e doutrinárias exclusivamente pelas palavras de Deus, sob a orientação do Espírito Santo.3 Há nas igrejas, segundo as escrituras, duas espécies de oficiais: pastores e diáconos. As igrejas devem relacionar-se com as demais igrejas da mesma fé e ordem e cooperar, voluntariamente, nas atividades do reino de Deus. O relacionamento com outras entidades, quer seja de natureza eclesiástica ou outra, não deve envolver a violação da consciência ou o comprometimento da lealdade a Cristo e sua palavra. Cada igreja é um templo do Espírito Santo.4 Há também no Novo Testamento um outro sentido da palavra “igreja” em que ela aparece como a reunião universal dos remidos de todos os tempos, estabelecida por Jesus Cristo e sobre ele edificada, constituindo-se no corpo espiritual do Senhor, do qual ele mesmo é a cabeça. Sua unidade é de natureza espiritual e se expressa pelo amor fraternal, pela harmonia e cooperação voluntária na realização dos propósitos comuns do reino de Deus.5
1 Mt 18.17; At 5.11; 20.17-28; 1Co 4.17 / 2 At 2.41,42 / 3 Mt 18.15-17 / 4 At 20.17,28; Tt 1.5-9; 1Tm 3.1-13 / 5 Mt 16.18; Cl 1.18; Hb 12.22-24; Ef 1.22,23
Igreja é uma congregação local de pessoas regeneradas e batizadas após profissão de fé. É nesse sentido que a palavra “igreja” é empregada no maior número de vezes nos livros do Novo Testamento.1 Tais congregações são constituídas por livre vontade dessas pessoas com finalidade de prestarem culto a Deus, observarem as ordenanças de Jesus, meditarem nos ensinamentos da Bíblia para a edificação mútua e para a propagação do evangelho.2 As igrejas neotestamentárias são autônomas, têm governo democrático, praticam a disciplina e se regem em todas as questões espirituais e doutrinárias exclusivamente pelas palavras de Deus, sob a orientação do Espírito Santo.3 Há nas igrejas, segundo as escrituras, duas espécies de oficiais: pastores e diáconos. As igrejas devem relacionar-se com as demais igrejas da mesma fé e ordem e cooperar, voluntariamente, nas atividades do reino de Deus. O relacionamento com outras entidades, quer seja de natureza eclesiástica ou outra, não deve envolver a violação da consciência ou o comprometimento da lealdade a Cristo e sua palavra. Cada igreja é um templo do Espírito Santo.4 Há também no Novo Testamento um outro sentido da palavra “igreja” em que ela aparece como a reunião universal dos remidos de todos os tempos, estabelecida por Jesus Cristo e sobre ele edificada, constituindo-se no corpo espiritual do Senhor, do qual ele mesmo é a cabeça. Sua unidade é de natureza espiritual e se expressa pelo amor fraternal, pela harmonia e cooperação voluntária na realização dos propósitos comuns do reino de Deus.5
1 Mt 18.17; At 5.11; 20.17-28; 1Co 4.17 / 2 At 2.41,42 / 3 Mt 18.15-17 / 4 At 20.17,28; Tt 1.5-9; 1Tm 3.1-13 / 5 Mt 16.18; Cl 1.18; Hb 12.22-24; Ef 1.22,23
ü Existem pessoas querendo criar uma igreja a sua maneira;
ü Existem outros querendo fazer da igreja uma colônia de férias ou o seu ponto de entretenimento;
ü E os mais ousados se acham donos da igreja;
ü E aqueles que querem uniformidade ao invés de unidade;
ü Igreja sem problemas e sem dificuldades tem um problema crônico: não está na luta contra o inimigo, se acomodou
· e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mateus 16:18
· Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33
· pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes. Efésios 6:12
Ø Existimos como igreja para cumprirmos a ordem e os mandamentos dados pelo Senhor da Igreja.
ü A grande comissão: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Mateus 28:18-20
ü O grande mandamento: Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Mateus 22:37-39
Para sermos uma igreja que prevalece é necessário:
I - DISPOSIÇÃO PARA SERVIR
"Estejam prontos para servir, e conservem acesas as suas candeias,
como aqueles que esperam seu senhor voltar de um banquete de casamento; para que, quando ele chegar e bater, possam abrir-lhe a porta imediatamente.
Felizes os servos cujo senhor os encontrar vigiando, quando voltar. Eu lhes afirmo que ele se vestirá para servir, fará que se reclinem à mesa, e virá servi-los.
Mesmo que ele chegue de noite ou de madrugada, felizes os servos que o senhor encontrar preparados.
Entendam, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, não permitiria que a sua casa fosse arrombada.
Estejam também vocês preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que não o esperam". Lucas 12.35-39
Quem me serve precisa seguir-me; e, onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve, meu Pai o honrará. João 12:26
ü Tem sido crônico nas igrejas a falta de disponibilidade de seus membros em servir;
ü Alguns acham que estar na celebração é servir, engano,
ü Celebração é momento de adoração;
ü Servir é disposição em olhar o modelo de Jesus e segui-lo
· Jesus estava no meio da multidão, mas fazia diferença;
· Estava na casa de pecadores, mas manifestava o amor do Pai;
· Olhava para o sofrimento e tinha compaixão.
proclamando do meu Rei a salvação, no serviço do meu Rei.
No serviço do meu Rei minha vida empregarei.
Gozo, paz, felicidade tem quem serve a meu bom Rei.
2. No serviço do meu Rei eu sou feliz, obediente, corajoso;
na tristeza ou na alegria sei sorrir, no serviço do meu Rei.
3. No serviço do meu Rei eu sou feliz, jubiloso, consagrado.
Ao Seu lado desafio todo mal, no serviço do meu Rei.
4. No serviço do meu Rei eu sou feliz, vitorioso, decidido.
Quanto tenho, no serviço gastarei, no serviço do meu Rei.
Para sermos uma igreja que prevalece é necessário:
II – CONVICÇÃO DA FÉ
Por essa causa também sofro, mas não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia. 2 Timóteo 1:12
ü O que é fé para você?
ü Biblicamente fé é: Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. Hebreus 11:1
ü Podemos definir fé como o conjunto de crenças que um individuo possui:
· O jogador tem fé que vai ganhar
ü Qualquer assunto que estivermos discutindo será fundamentado pela nossa fé:
· Aborto / homossexualismo / família / ética /
ü Não podemos fundamentar nossa fé em algo irreal;
ü A fé salvifica é fundamentada em Cristo; (não na experiência dos outros;
ü A Bíblia, revelação de Deus é autenticidade da nossa fé;
ü Tem gente querendo andar sobre o mar, (experiências místicas) mas não quer um relacionamento de obediência e submissão ao Senhor;
ü Mas ele me disse: "Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza". Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. 2 Coríntios 12:9
ü Crescemos na fé estudando e vivendo a Palavra.
Para sermos uma igreja que prevalece é necessário:
III – AMOR
ü Amor a Deus
· Se amo a Deus devo obedece-lo
· Se amo a Deus sentirei prazer em estar na sua presença
Ø Não terei dificuldade em acordar domingo pela manhã;
Ø Não marcarei nenhum outro compromisso para o horário do culto de celebração;
Ø Não sairei antes de terminar;
Ø Quando estamos na presença de quem amamos não vemos o tempo passar.
· Se amo a Deus amo a sua criação.
ü Amor ao próximo
Uma Igreja que prevalece:
Ø É UMA IGREJA MISSIONÁRIA
Ø É UMA IGREJA BIBLICA
Ø É UMA IGREJA CRITOCENTRICA
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