segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
PAIXÃO POR CRISTO E SUA IGREJA: Uma Igreja Cheia de Graça
PAIXÃO POR CRISTO E SUA IGREJA: Uma Igreja Cheia de Graça: Uma Igreja Cheia de Graça Introdução Os discípulos de Jesus assistem sua ascensão e recebem a ordem expressa de aguardarem em J...
UMA IGREJA CHEIA DE GRAÇA
Uma Igreja Cheia de Graça
Introdução
Os discípulos de Jesus assistem sua ascensão e recebem a ordem expressa de aguardarem em Jerusalém até serem revestidos do poder para assim cumprirem a missão. ("Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei. Pois João batizou com água, mas dentro de poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo". Atos 1:4-5)
Após a ressurreição Jesus apareceu a seus discípulos por um período de 40 dias, (Depois do seu sofrimento, Jesus apresentou-se a eles e deu-lhes muitas provas indiscutíveis de que estava vivo. Apareceu-lhes por um período de quarenta dias falando-lhes acerca do Reino de Deus. Atos 1:3) e sendo a festa de Pentecostes realizada cinquenta dias após a Páscoa, um grupo de aproximadamente cento e vinte irmãos e irmãs (Naqueles dias Pedro levantou-se entre os irmãos, um grupo de cerca de cento e vinte pessoas, Atos 1:15-16) ficaram reunidos aguardando o cumprimento da promessa do Senhor.
O Espírito Santo se torna presente na vida da Igreja, um evento histórico que marca o inicio de uma história de muitas lutas, e também de grandes vitórias, em pouco tempo Jesus Cristo e sua Igreja transformam a vida de milhares de pessoas. Essa experiencia mostra que Deus faz coisas grandiosas, homens e mulheres abalados pela ausência de seu Mestre e Senhor Jesus Cristo, sem muitos recursos e com a tarefa, impossível aos olhos humanos, conquistar o mundo com a preciosa mensagem do evangelho.
A Igreja começa a mostrar porque está no mundo, não comunga com os valores criados pela ação do pecado, mas com responsabilidade e graça começa a espalhar a mensagem salvadora, o Messias esperado, o Cristo Senhor, o Salvador esteve entre nós, pagou o preço pelos nossos pecados e agora se faz presente através do Espirito Santo na vida de todo aquele que o o confessa como Senhor.
São quase três mil decisões confirmadas pelo batismo, pessoas que ouviram a mensagem e entregaram
suas vidas a Cristo, uma decisão que significava: perseguição, humilhação,
marginalização, abandono dos familiares. A Igreja começa no meio da perseguição e sofrimento a experimentar a união, o apoio mutuo, e são fortalecidos pela
experiência de fé e o poder do Espírito Santo.
Qual a formula do sucesso da igreja dos primeiros cristão?
De uma maneira simplista poderia responder: era uma igreja cheio de graça e da graça.
Vamos ler o texto a seguir:
Atos 2.41-47
Desse modo, os que acolheram a sua palavra foram batizados; e naquele dia juntaram-se a eles
quase três mil pessoas. E eles perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada um havia temor, e muitos sinais e feitos
extraordinários eram realizados pelos apóstolos. Todos os que criam estavam Unidos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, e os repartiam com
todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando de comum acordo todos os dias no templo,
e partindo o pão em casa, comiam com alegria e simplicidade de coração, louvando a Deus e contando com o favor de todo povo. E o Senhor lhes acrescentava a cada dia os que
iam sendo salvos.
Uma Igreja Cheia de
Graça
I - Acolhe a Palavra
Desse modo, os que acolheram a sua palavra foram batizados; Atos 2.41
Acolher, aceitar, receber, que Palavra? A preciosa mensagem do Evangelho. Uma mensagem que está fundamentada na revelação de Deus. Uma mensagem que leva ao arrependimento e um compromisso
sincero com Jesus Cristo e a igreja através do batismo.
Você tem acolhido a Palavra em sua vida?
"Guardei a tua palavra no meu coração para não pecar
conta ti. Salmo 119.11
Você tem pregado a Palavra de vida do Evangelho?
Sem distorção, fundamentada na verdade, enaltecendo Cristo.
Uma Igreja Cheia de Graça
II - Valoriza o ensino
II - Valoriza o ensino
E eles perseveravam no ensino dos apóstolos ... Atos 2.42
A vida é uma grande escola, e para adquirirmos maturidade na vida cristã é necessário aprendizado constante, precisamos aprender a ser e nos comportar como filhos de
Deus, Jesus afirma: "é necessário nascer de novo". Paulo chama a experiência de conversão de: "nova
criação" , "nova criatura".
O ensino nos apresenta quem é Deus através da sua
revelação.
O ensino nos mostra qual a vontade de Deus para a
humanidade.
Precisamos aprender:
- Deixarmos de ser egoísta, o meu eu se sobrepondo a vontade de Deus,
- Perversos, a maldade tomando conta da vida das pessoas
- impuros, a falta de santidade e consequentemente de intimidade com Deus
- Como seguir a Cristo,
Aprendemos estudando a Palavra, e devemos fazer isso diariamente, e sempre que possível junto com a igreja.
Qual o
valor do ensino bíblico em sua vida?
Uma Igreja Cheia de Graça
III - Persevera na Comunhão
E eles perseveravam ... na comunhão, ... Atos 2.42
O que é a comunhão da igreja para você?
- Jantar, piquenique, retiro, passeio, futebol, e tantas outras coisas boas que fazemos com pessoas as quais nos sentimos bem, não precisamos para isso.
- Outras comunidades tem dedicado um tempo nas suas celebrações as quais chamam de "MOMENTO DE COMUNHÃO" quando cantasse uma musica enquanto as pessoas saem de seus lugares para abraçarem uns aos outros.
A comunhão da Igreja é ser Igreja o tempo todo, e ter tudo em comum, é comunhão nos propósitos, nos sonhos, nos desafios,no trabalho e no cuidado. É estar juntos nas orações coletivas, na proclamação da mensagem, no chorar com os que estão sofrendo, e nos alegrando com as vitórias dos irmãos.
Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos. Atos 2:44-47
Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham. Atos 4:32
Você está em comunhão com Cristo e sua igreja?
Uma Igreja Cheia de Graça
IV - Tem prazer em servir
E eles perseveravam ... no partir do pão ... Atos 2.42
Uma das maiores crises da igreja é a falta
de disposição no servir, uma das características marcantes da igreja de Atos era
imitar a Cristo na disponibilidade para servir.
- Serviço com seus bens,
- Serviço com a entrega total de vida,
- Serviço numa preocupação com a necessidade do outro, e
- Serviço como demonstração do amor.
É tão interessante que Jesus é o maior exemplo de
serviço, numa aula pratica ele lavou os pés dos seus discípulos, serviu sendo obediente ao Pai, e culminou com o exemplo maior de serviço morrendo na cruz por minha e sua causa.
Estamos servindo a Deus através da igreja?
Uma Igreja Cheia de Graça
V - Nutre uma vida de oração.
E eles perseveravam nas orações. Atos 2.42
Oração, é a verbalização da minha fé, é o reconhecimento do que somos diante de Deus, que não somos nada, mas Deus nos torna especiais ao nos permitir falar com Ele, chamá-lo de Pai, oração é intimidade com Deus.
Quando busco intimidade com Deus, sei qual a sua vontade e o seu querer para minha vida.
Como está a sua vida de Oração?
Conclusão:Uma Igreja Cheia de Graça
Sabe qual o propósito de ser IGREJA
Se estou em duvida no que significa ser Igreja, e só perguntar para o seu fundador, Jesus Cristo, a vida de Cristo e os seus ensinamentos devem ser o nosso ponto de partida.
Jesus não enfeitou e nem mascarou a sua mensagem para que fosse aceita, mensagem essa que em alguns momentos foram consideradas duras, mas verdadeira.
Jesus é radical, com ele não tem relativismo, meio termo ou mais ou menos; são duas portas, dois caminhos, servos fieis e infiéis, ovelhas ou bodes, céu ou inferno.
O primeiros cristãos, cuja suas histórias estão em Atos dos Apóstolos, na sua grande maioria anônimos, creram no Cristo e com muita responsabilidade mostraram a transformações que isso causava em suas vidas.
Que Deus nos abençoe para sermos a sua Igreja!
À Deus, toda honra e toda Glória!
Pr Cláudio Eduardo M. Costa
sábado, 6 de setembro de 2014
A vida e a ditadura do "medo"!
A vida e a ditadura do
"medo"!
Cláudio Eduardo M. Costa
Não temas, porque estou contigo; não te assustes,
porque sou o teu Deus; eu te fortaleço, ajudo e sustento com a minha mão
direita fiel.
Todos os que se revoltam contra ti serão
envergonhados e frustrados; serão reduzidos a nada; e os que se opõem a ti
perecerão.
Ainda que busques os que lutam contra ti, não os
encontrarás; e os que guerreiam contigo serão reduzidos a nada e perecerão.
Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te seguro pela mão
direita e te digo: Não temas; eu te ajudarei.
Isaías 41.10-13
Inúmeras vezes temos na Bíblia
a expressão “não temas”.
O medo é o maior destruidor de sonhos e realizações
e se tornou parte da realidade humana a partir do pecado, da depravação da
humanidade, do encontro do ser humano consigo mesmo, conforme o relato do livro
de Gênesis 3.10 a primeira expressão de medo foi da criatura para com seu Criador,
medo por saber que suas atitudes teriam consequências, medo de ter decepcionado
e medo do futuro; como será agora?
O medo se tornou parte intima do ser humano, medos
racionais e muitas vezes irracionais, e chamo assim porque para quem sente medo
existe uma justificativa racional, enquanto para quem está de fora fica a
pergunta: Como pode ter medo disso?
Deus nos ensina e nos orienta a não termos medo, desde
que tenhamos uma vida de plena comunhão com Ele; pois o medo faz com que estejamos
duvidando do seu poder, da sua soberana vontade, do seu cuidado e de suas
promessas.
Eu não tenho medo porque não ando sozinho, quer
seja nas estradas pavimentadas e bem cuidadas da vida, ou nos caminhos cheios
de pedras e perigos eu já experimentei a alegria de saber que Deus está comigo.
Não posso esquecer ou ignorar a presença
do Deus eterno, estou na melhor companhia. Israel havia tido experiências tremendas
com o Senhor, mas os ruídos do medo o faziam se distanciar, “Não temas, porque estou contigo” é uma
afirmação e uma promessa maravilhosa. Eu nunca estou sozinho, não preciso ter
medo por falta de companhia.
Eu não tenho medo porque sei quem
é meu companheiro de jornada. O Deus eterno, presente real e onipotente; que
privilegio. O Senhor me ajuda, e como é maravilhoso receber a ajuda e o
fortalecimento do Deus eterno, e quando minhas forças estão esvaindo, como um
pai pega na mão de seu filho pequeno para que não caia, o Pai me sustenta, me
ergue, me levanta e diz:
- Vamos filho, não tenha medo, eu
estou contigo, segura firme na minha mão, vamos filho!
Não tenho medo da aprovação ou reprovação daqueles
que querem o meu mal, o Senhor é o meu justo juiz, Ele conhece o meu coração e
a minha integridade, minha vida pertence a Ele, e nada pode tirar a minha paz.
Não tenho medo dos desafios do futuro e nem mesmo
da morte, sei quem sou, pequeno, frágil, falho, imperfeito e estou neste mundo
de passagem, mas tenho o grande privilegio de caminhar com Deus, onipotente, onisciente
e onipresente. Estou passando e faço
questão de ser útil, deixando marcas que durem para eternidade. E falando da
eternidade, confio nas promessas do meu Redentor.
Jesus veio nos livrar da “ditadura do medo”,
através de seu amor e sacrifício vicário Ele levou sobre si todas as mazelas
que nos aprisionava, e nos deu a possibilidade de sermos livres.
Como é maravilhoso acordar a cada manhã sabendo que
independente das circunstâncias da vida o amor de Deus se manifestou real para
você, o precioso amor de Deus nos livra de todo medo.
No amor
não há medo, pelo contrário, o perfeito amor elimina o medo, pois o medo
implica castigo, e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor. 1
João 4.18
À Deus honra e glória!
quinta-feira, 8 de maio de 2014
PRECIOSA GRAÇA
PRECIOSA GRAÇA
Por: Gary Wilkerson
A graça que Jesus diz derramar sobre nós é sem paralelo na história de toda
a humanidade. A palavra "graça" tornou-se quase tão comum como a palavra
"oração " na Bíblia. Todos nós dizemos, "Oh, sim, eu acredito na graça.
Claro, com certeza." Nós cantamos o hino Preciosa Graça e enfatizamos a
segunda palavra, concordando que a graça é maravilhosa, uma coisa que todos
nós gostamos.
Mas espere! Isso não é tudo que a graça é! É muito mais do que poderíamos
imaginar. Por quê nossos corações não exultam com a adoração ou se
encantam com a graça? Porque, para nós, a graça se tornou minimizada,
aceitável. Tornou-se normal, mediana, algo com que nos contentamos.
Quando eu falo sobre esta revolucionária, e imerecida graça, este dom de Deus
que muda o seu coração e produz frutos em você, muitos de vocês estão
dizendo: "Graça…sim…mas! "Se você é um desses, você está pendurado no
reino do legalismo. Você está escapando do reino da graça e ficando preso na
tentativa de fazer tudo sozinho.
Veja o que Paulo diz sobre isso para a igreja da Galácia em Gálatas 3:1-3:
"Ó insensatos gálatas! quem vos fascinou a vós, ante cujos olhos foi
representado Jesus Cristo como crucificado? Só isto quero saber de vós: Foi
por obras da lei que recebestes o Espírito, ou pelo ouvir com fé Sois vós
tão insensatos? tendo começado pelo Espírito, é pela carne que agora
acabareis?"
Infelizmente, muitos de nós dizem: "Obrigado, Jesus, por Sua graça na cruz.
Essa graça me limpou e me deu uma ficha limpa. Obrigado pelo meu recomeço…agora eu posso fazer isso sozinho."
O problema é que você não pode fazer isso sozinho. Muitos se sentem
ofendidos pela graça porque a graça diz que não podemos fazê-lo por conta
própria; cada vez que nós tentamos, nós falhamos miseravelmente.
Você quer ser livre hoje? Então é só dizer: "Eu sou um fracasso. Eu não consigo manter a lei de Deus por mim mesmo. Obrigada Deus, por Sua graça!"
Por: Gary Wilkerson
A graça que Jesus diz derramar sobre nós é sem paralelo na história de toda
a humanidade. A palavra "graça" tornou-se quase tão comum como a palavra
"oração " na Bíblia. Todos nós dizemos, "Oh, sim, eu acredito na graça.
Claro, com certeza." Nós cantamos o hino Preciosa Graça e enfatizamos a
segunda palavra, concordando que a graça é maravilhosa, uma coisa que todos
nós gostamos.
Mas espere! Isso não é tudo que a graça é! É muito mais do que poderíamos
imaginar. Por quê nossos corações não exultam com a adoração ou se
encantam com a graça? Porque, para nós, a graça se tornou minimizada,
aceitável. Tornou-se normal, mediana, algo com que nos contentamos.
Quando eu falo sobre esta revolucionária, e imerecida graça, este dom de Deus
que muda o seu coração e produz frutos em você, muitos de vocês estão
dizendo: "Graça…sim…mas! "Se você é um desses, você está pendurado no
reino do legalismo. Você está escapando do reino da graça e ficando preso na
tentativa de fazer tudo sozinho.
Veja o que Paulo diz sobre isso para a igreja da Galácia em Gálatas 3:1-3:
"Ó insensatos gálatas! quem vos fascinou a vós, ante cujos olhos foi
representado Jesus Cristo como crucificado? Só isto quero saber de vós: Foi
por obras da lei que recebestes o Espírito, ou pelo ouvir com fé Sois vós
tão insensatos? tendo começado pelo Espírito, é pela carne que agora
acabareis?"
Infelizmente, muitos de nós dizem: "Obrigado, Jesus, por Sua graça na cruz.
Essa graça me limpou e me deu uma ficha limpa. Obrigado pelo meu recomeço…agora eu posso fazer isso sozinho."
O problema é que você não pode fazer isso sozinho. Muitos se sentem
ofendidos pela graça porque a graça diz que não podemos fazê-lo por conta
própria; cada vez que nós tentamos, nós falhamos miseravelmente.
Você quer ser livre hoje? Então é só dizer: "Eu sou um fracasso. Eu não consigo manter a lei de Deus por mim mesmo. Obrigada Deus, por Sua graça!"
quinta-feira, 20 de março de 2014
Recuperando o Evangelho
Recuperando o Evangelho
O evangelho de Jesus Cristo é o maior
de todos os tesouros dados à igreja e ao cristão como indivíduo. Não é uma mensagem
entre muitas, mas a mensagem acima de todas as outras. É o
poder de Deus para a salvação e a maior revelação da multiforme sabedoria de
Deus aos homens e aos anjos. É por essa razão que o apóstolo Paulo deu primazia
ao evangelho em sua pregação, esforçando-se com tudo que tinha para proclamá-lo
com clareza, pronunciando até mesmo uma maldição sobre todos que pervertessem
sua verdade.
Cada geração de cristãos, pelo poder
do Espírito Santo, é responsável pela mensagem do evangelho. Deus nos chama a
guardar este tesouro que nos foi confiado. Se quisermos ser fiéis mordomos,
teremos de estar absorvidos no estudo do evangelho, tomando grande cuidado para
compreender as suas verdades, comprometendo-nos a guardar o seu conteúdo. Ao
fazê-lo, garantimos nossa salvação, bem como a salvação daqueles que nos ouvem.
Como sabemos comumente, a palavra Evangelho vem
do vocábulo grego euangélion, que é traduzida como “boas novas”.
Num sentido, toda página da Escritura contém o evangelho, mas em outro sentido,
ele se refere a uma mensagem muito específica — a salvação realizada para um
povo caído, por meio da vida, morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo, o
Filho de Deus.
Conforme o bom prazer do Pai, o Filho
eterno, que é um com o Pai e a exata representação de sua natureza, deixou
voluntariamente a glória do céu, foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de
uma virgem, e nasceu o homem-Deus: Jesus de Nazaré. Como homem, ele andou sobre
a terra em perfeita obediência à lei de Deus. Na plenitude do tempo, os homens
rejeitaram-no e o crucificaram. Sobre a cruz, ele carregou o pecado do homem,
sofreu a ira de Deus, e morreu no lugar do homem. Ao terceiro dia, Deus o
ressuscitou da morte. Esta ressurreição é a declaração divina de que o Pai
aceitou a morte de seu Filho como sacrifício pelo pecado. Jesus pagou a
penalidade pela desobediência do homem, satisfez as demandas da justiça e
aplacou a ira de Deus. Quarenta dias após a ressurreição, o Filho de Deus
ascendeu ao céu e se assentou à destra do Pai, e foi-lhe dada glória honra, e
domínio sobre todas as coisas. Ali, na presença de Deus, ele representa seu
povo e intercede junto a Deus em seu favor. Deus perdoará plenamente a todos
quantos reconhecem seu estado de pecado e incapacidade, e se lançam sobre
Cristo, sendo por ele declarados justos e reconciliados a ele. Este é o
evangelho de Deus e de Jesus Cristo, seu Filho.
Um dos maiores crimes cometidos pela
presente geração de cristãos é a negligência do evangelho, e é devido a essa
negligência que nascem todos os nossos outros males. O mundo perdido não é tão
endurecido quanto é ignorante do evangelho, porque muitos que proclamam sua
mensagem também ignoram suas verdades mais básicas. Os temas essenciais que
compõem o próprio cerne do evangelho — justiça de Deus, depravação total do
homem, expiação pelo sangue, a natureza da verdadeira conversão, e a base
bíblica para a segurança da salvação — estão demasiadamente ausentes dos
púlpitos atuais. As igrejas reduzem a mensagem do evangelho a algumas
declarações do credo, ensinam que a conversão é apenas uma decisão humana e
pronunciam a segurança da salvação para qualquer um que tenha feito a “oração
do pecador”.
O resultado desse reducionismo
evangélico tem sido de longo alcance. Primeiro, endurece ainda mais o coração
dos não convertidos. Poucos “convertidos” dos dias modernos entram na comunhão
da igreja, e os que o fazem, muitas vezes, se desviam ou têm as vidas marcadas
pela carnalidade habitual. Milhões sem conta andam por nossas ruas e se
assentam, não transformados pelo verdadeiro evangelho de Jesus Cristo. No
entanto, estão convencidos de sua salvação, porque em dado momento de sua vida
levantaram a mão em uma campanha evangelística ou repetiram uma oração
aceitando Jesus. Esse falso senso de segurança cria uma grande barreira que,
frequentemente, isola estes indivíduos de ouvir o verdadeiro evangelho.
Em segundo lugar, tal evangelho
deforma a igreja, fazendo com que, em vez de ser um corpo espiritual de crentes
regenerados, seja um ajuntamento de homens carnais, que professam conhecer a
Deus, mas o negam por suas obras. Com a pregação do verdadeiro evangelho, os
homens chegam à igreja, sem o entretenimento evangélico, atividades especiais
ou promessas de benefícios além daqueles realmente oferecidos pelo evangelho.
Aqueles que vêm o fazem porque desejam a Cristo e tem fome da verdade bíblica,
adoração de coração e oportunidades de servir. Quando a igreja proclama um
evangelho menor que isso, ela se enche de homens carnais, que compartilham
pouco interesse pelas coisas de Deus. Manter tais pessoas é um fardo pesado
para a igreja. A igreja então diminui o nível das demandas radicais do
evangelho para uma moralidade conveniente, e a verdadeira dedicação a Cristo
cede a atividades projetadas para suprir as necessidades sentidas pelos seus
membros. A igreja torna-se dirigida por atividades ao invés de ser centrada em
Cristo, e cuidadosamente filtra ou faz novo pacote da verdade, a fim de não
ofender a maioria carnal. A igreja deixa de lado as grandes verdades da
Escritura e do cristianismo ortodoxo, e o pragmatismo (ou seja, aquilo que
mantém a igreja em movimento e crescimento) se torna a regra do dia.
Em terceiro lugar, um evangelho desse
tipo reduz o evangelismo a pouco mais que um esforço humanista dirigido por
estratégias de marketing sagazes, baseadas nas últimas
tendências da cultura. Após anos testemunhando a impotência de um evangelho não
bíblico, muitos evangélicos parecem convencidos de que ele não vai dar certo, e
que o homem de alguma maneira tornou-se um ser complexo demais para ser salvo e
transformado por mensagem tão simples e escandalosa. Hoje em dia há maior
ênfase em entender nossa cultura decaída e seus modismos do que compreender e
proclamar a única mensagem que tem o poder de salvá-la. Como resultado, o
evangelho é constantemente reapresentado, de forma a caber na caixinha do que a
cultura contemporânea considera mais relevante. Esquecemos que o verdadeiro
evangelho sempre é relevante a toda cultura porque é a palavra eterna de Deus
para todo homem.
Em quarto lugar, um evangelho assim
traz repreensão ao nome de Deus. Uma proclamação diluída do evangelho faz com
que os carnais e não convertidos entrem na comunhão da igreja, e pela
negligência quase que total do que seja uma igreja bíblica, é permitido que
eles permaneçam sem correção ou repreensão. Isso mancha a pureza e reputação da
igreja e é blasfêmia ao nome de Deus entre os incrédulos. No final, Deus não é
glorificado, a igreja não é edificada, os membros não convertidos na igreja não
são salvos, e a igreja tem pouco ou nenhum testemunho ao mundo descrente.
Não fica bem a nós, ministros ou
leigos, estarmos tão próximos, vendo “o glorioso evangelho de nosso bendito
Deus” substituído por um evangelho de menor glória, e não fazermos nada sobre
isso. Como mordomos desta verdade, temos o dever de recuperar o único evangelho
verdadeiro e proclamá-lo com ousadia e clareza a todos. Faríamos bem em atender
as palavras de Charles Haddon Spurgeon:
Nestes dias, sinto-me impelido a
voltar repetidamente às verdades elementares do evangelho. Em tempos de paz,
talvez sintamos liberdade de fazer excursões aos interessantes distritos da
verdade que se encontram em campos distantes; mas agora precisamos manter-nos
em casa, guardando os corações e lares da igreja, defendendo os primeiros
princípios da fé. Na era presente, tem surgido na própria igreja, homens que
falam coisas perversas. Há muitos que nos perturbam com suas filosofias e novas
interpretações, com as quais negam as doutrinas que professam ensinar,
solapando a fé que têm compromisso de manter. É bom que alguns de nós, que
sabemos no que cremos, e não forjamos significados secretos para nossas
palavras, simplesmente batamos o pé e nos recusemos a tanto, apresentando a
palavra da vida, e declarando claramente as verdades fundamentais do evangelho
de Jesus Cristo.
Fonte: Trecho do
Livro “Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão”, do autor Paul Washer,
lançamento da Editora Fiel de março.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
SENDO A IGREJA DE ATOS
SENDO A IGREJA DE
ATOS
“E era um o coração e a alma da multidão dos
que criam,...”
Todos os que creram pensavam e sentiam do mesmo modo.
Atos 4.32
O termo
“IGREJA” tem sido por muitos mal compreendido ou mal
usado. Do grego “EKKLESIA”, que
significa assembleia, e historicamente era o momento em que os homens
civilmente capazes se reuniam na entrada das cidades para discutir os problemas
comunitários. A partir do termo não existe igreja “do eu sozinho”, o próprio Jesus Cristo apresenta a igreja como
comunitária, um grupo que tenha identidade em suas ações e intenções. “Porque, onde estiverem dois ou três
reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.20)
Considero necessário um avivamento histórico da
“IGREJA”. Chamo de histórico porque é preciso
rever os objetivos de quem fundou e é o fundamento da “IGREJA” , Jesus Cristo, como também, a preocupação de Deus em nos
deixar na sua Palavra a história de vida dos primeiros Cristãos. A Bíblia
apresenta as pessoas com suas qualidades e falhas, mostrando que são como eu e
você, ensinado que podemos aprender com seus erros e acertos para que Cristo
seja glorificado em nossas vidas. Será
que os diversos ajuntamentos existentes hoje estão parecidos com a “IGREJA” de ATOS?
Fazendo um acróstico com o nome do livro
histórico do Novo Testamento, meditaremos durante o mês de fevereiro, durante
os cultos da manhã, no tema: SENDO A
IGREJA DE ATOS! Quando enfatizaremos quatro qualidades básicas dos
primeiros cristãos, mas que infelizmente em muitas comunidades se perderam. Adoração, Testemunho, Oração e Serviço.
O que é adoração? É a pergunta que precisamos responder, afim de
que meu relacionamento com Deus seja pleno e real. A adoração a Deus é o
reconhecimento da sua majestade, bondade, retidão, graça, misericórdia,
santidade, amor, onipotência, onipresença, onisciência, perdão e providência em
favor do ser humano. Adoramos a Deus pelo que Ele é conforme o hino de louvor
do Salmo 100. “Cantem hinos
a Deus, o Senhor, todos os
moradores da terra! Adorem o Senhor
com alegria e venham cantando até a sua presença. Lembrem que o Senhor é Deus. Ele nos fez, e nós somos
dele; somos o seu povo, o seu rebanho. Entrem pelos portões do Templo com ações
de graças, entrem nos seus pátios com louvor. Louvem a Deus e sejam agradecidos
a ele. Pois o Senhor é bom; o
seu amor dura para sempre, e a sua fidelidade não tem fim.” (Salmo 100)
O Antigo Testamento coloca a adoração como um
ato de devoção pessoal e familiar, os patriarcas faziam o culto a Deus como um
privilégio da família. “Jó se
levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos,
para purificá-los. Jó sempre fazia isso porque pensava que um dos filhos
poderia ter pecado, ofendendo a Deus em pensamento.” (Jó 1.4) A instituição da Páscoa é a
demonstração da importancia da adoração em família, “Diga a todo o povo israelita o
seguinte: no dia dez deste mês cada pai de família escolherá um carneirinho ou
um cabrito para a sua família, isto é, um animal para cada casa.” (Êxodo 12.3) É obrigação
dos pais ensinarem seus filhos a viverem uma vida de devoção diante de Deus, “—
Escute, povo de Israel! O Senhor,
e somente o Senhor, é o nosso
Deus. Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração,
com toda a alma e com todas as forças. Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando
hoje e não
deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de
casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” (Deuteronomio
6.4-7).
Na peregrinação no deserto o povo é levado à
adoração coletiva ou publica, sendo que esta não exclui a adoração pessoal,
pelo contrário, somente é possível adorar a Deus em sua congregação se a
intimidade pessoal existir, tanto que os profetas criticam a religiosidade
superficial e mecânica. É neste contexto que Jesus e o cristianismo nascem. “Todos os
anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa.” (Lucas 12.41)
Os primeiros cristãos aprenderam que a adoração é um ato continuo de
reconhecimento da soberania e do poder de Deus manifestado por Jesus Cristo. “Mas virá o tempo, e, de fato, já
chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em
verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e
por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade.” (João 4.23,24) A adoração
na igreja primitiva era idempendente das circustancias, havia satisfação no
sofrimento por testemunhar de Cristo, havia reconhecimento e confissão dos
pecados, havia uma busca incensante pela santidade, havia uma comunhão plena
com Cristo.
A adoração deve estar voltada para quem adoramos e não para o nosso bem
estar pessoal. Deus está recebendo sua adoração? “Em toda a região da Judéia,
Galiléia e Samaria, a Igreja estava em paz. Ela ficava cada vez mais forte,
crescia em número de pessoas com a ajuda do Espírito Santo e mostrava grande
respeito pelo Senhor Jesus.” (Atos
9.31)
Que a nossa adoração seja pessoal, familiar e comunitária, que ao nos
reunirmos como povo de Deus possamos louvar, orar, oferecer sacrificios
agradaveis e sermos instruidos na Palavra do Senhor. Que nossos filhos e filhas
aprendam com nosso exemplo que vale a pena nos prostramos diante do Senhor. “Para
que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra,
e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para
glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.10,11)
A Deus toda honra e toda glória!
SENDO A IGREJA DE
ATOS
“E era um o coração e a alma da multidão dos
que criam,...”
Todos os que creram pensavam e sentiam do mesmo modo.
Atos 4.32
O termo
“IGREJA” tem sido por muitos mal compreendido ou mal
usado. Do grego “EKKLESIA”, que
significa assembleia, e historicamente era o momento em que os homens
civilmente capazes se reuniam na entrada das cidades para discutir os problemas
comunitários. A partir do termo não existe igreja “do eu sozinho”, o próprio Jesus Cristo apresenta a igreja como
comunitária, um grupo que tenha identidade em suas ações e intenções. “Porque, onde estiverem dois ou três
reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.20)
Considero necessário um avivamento histórico da
“IGREJA”. Chamo de histórico porque é preciso
rever os objetivos de quem fundou e é o fundamento da “IGREJA” , Jesus Cristo, como também, a preocupação de Deus em nos
deixar na sua Palavra a história de vida dos primeiros Cristãos. A Bíblia
apresenta as pessoas com suas qualidades e falhas, mostrando que são como eu e
você, ensinado que podemos aprender com seus erros e acertos para que Cristo
seja glorificado em nossas vidas. Será
que os diversos ajuntamentos existentes hoje estão parecidos com a “IGREJA” de ATOS?
Fazendo um acróstico com o nome do livro
histórico do Novo Testamento, meditaremos durante o mês de fevereiro, durante
os cultos da manhã, no tema: SENDO A
IGREJA DE ATOS! Quando enfatizaremos quatro qualidades básicas dos
primeiros cristãos, mas que infelizmente em muitas comunidades se perderam. Adoração, Testemunho, Oração e Serviço.
O que é adoração? É a pergunta que precisamos responder, afim de
que meu relacionamento com Deus seja pleno e real. A adoração a Deus é o
reconhecimento da sua majestade, bondade, retidão, graça, misericórdia,
santidade, amor, onipotência, onipresença, onisciência, perdão e providência em
favor do ser humano. Adoramos a Deus pelo que Ele é conforme o hino de louvor
do Salmo 100. “Cantem hinos
a Deus, o Senhor, todos os
moradores da terra! Adorem o Senhor
com alegria e venham cantando até a sua presença. Lembrem que o Senhor é Deus. Ele nos fez, e nós somos
dele; somos o seu povo, o seu rebanho. Entrem pelos portões do Templo com ações
de graças, entrem nos seus pátios com louvor. Louvem a Deus e sejam agradecidos
a ele. Pois o Senhor é bom; o
seu amor dura para sempre, e a sua fidelidade não tem fim.” (Salmo 100)
O Antigo Testamento coloca a adoração como um
ato de devoção pessoal e familiar, os patriarcas faziam o culto a Deus como um
privilégio da família. “Jó se
levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos,
para purificá-los. Jó sempre fazia isso porque pensava que um dos filhos
poderia ter pecado, ofendendo a Deus em pensamento.” (Jó 1.4) A instituição da Páscoa é a
demonstração da importancia da adoração em família, “Diga a todo o povo israelita o
seguinte: no dia dez deste mês cada pai de família escolherá um carneirinho ou
um cabrito para a sua família, isto é, um animal para cada casa.” (Êxodo 12.3) É obrigação
dos pais ensinarem seus filhos a viverem uma vida de devoção diante de Deus, “—
Escute, povo de Israel! O Senhor,
e somente o Senhor, é o nosso
Deus. Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração,
com toda a alma e com todas as forças. Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando
hoje e não
deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de
casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” (Deuteronomio
6.4-7).
Na peregrinação no deserto o povo é levado à
adoração coletiva ou publica, sendo que esta não exclui a adoração pessoal,
pelo contrário, somente é possível adorar a Deus em sua congregação se a
intimidade pessoal existir, tanto que os profetas criticam a religiosidade
superficial e mecânica. É neste contexto que Jesus e o cristianismo nascem. “Todos os
anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa.” (Lucas 12.41)
Os primeiros cristãos aprenderam que a adoração é um ato continuo de
reconhecimento da soberania e do poder de Deus manifestado por Jesus Cristo. “Mas virá o tempo, e, de fato, já
chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em
verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e
por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade.” (João 4.23,24) A adoração
na igreja primitiva era idempendente das circustancias, havia satisfação no
sofrimento por testemunhar de Cristo, havia reconhecimento e confissão dos
pecados, havia uma busca incensante pela santidade, havia uma comunhão plena
com Cristo.
A adoração deve estar voltada para quem adoramos e não para o nosso bem
estar pessoal. Deus está recebendo sua adoração? “Em toda a região da Judéia,
Galiléia e Samaria, a Igreja estava em paz. Ela ficava cada vez mais forte,
crescia em número de pessoas com a ajuda do Espírito Santo e mostrava grande
respeito pelo Senhor Jesus.” (Atos
9.31)
Que a nossa adoração seja pessoal, familiar e comunitária, que ao nos
reunirmos como povo de Deus possamos louvar, orar, oferecer sacrificios
agradaveis e sermos instruidos na Palavra do Senhor. Que nossos filhos e filhas
aprendam com nosso exemplo que vale a pena nos prostramos diante do Senhor. “Para
que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra,
e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para
glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.10,11)
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