segunda-feira, 22 de abril de 2024

32.000

Hoje ultrapassamos as 32.000 visualizações do blog HUMANIZANDO COMPAIXÃO, são 462 textos, e o primeiro foi publicado em 22 de outubro de 2010, chegamos a regiões inimagináveis e sou grato a Deus pela oportunidade de falar do seu amor a todos os povos!

 

Obrigado a você que tem acessado, lido e compartilhado!

 

A Deus toda honra e toda glória!


AMOR





*AMOR* 


O verbo é amar, 

é um verbo de ação,

atitude, altruísmo, 

serviço,

não espera nada em troca,

é doação, dedicação.


Incompreendido por muitos,

aceito por quem sabe interpretar,

não existe verdadeiro ou falso,

Só existe amar.


Deus demonstra amor 

na criação, 

no resgate da humanidade o amor 

vem acompanhado do perdão,

é graça, presente, dedicação,

coração, alma, força,

Amor em ação!


Ouça agora,

não despreze a orientação,

O único Senhor quer 

O seu amor!


Cláudio Eduardo - pastor

sábado, 30 de março de 2024

ELE, JESUS, RESSUSCITOU ...

 

 ELE, JESUS, 

RESSUSCITOU ...

 

Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão. Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as primícias dentre aqueles que dormiram.      (1 Coríntios 15:19,20 NVI)

 

Todos os anos celebramos a Páscoa, e as vezes entramos no automático sobre o seus significado, sua importância e seu valor para todos os cristãos.

 

Diante disso quero começar com a instituição da Páscoa para o povo de Israel:

Quando José era governador do Egito, Jacó e sua família vão morar lá. Todos os que foram para o Egito com Jacó, todos os seus descendentes, sem contar as mulheres de seus filhos, totalizaram sessenta e seis pessoas”. (Gênesis 46:26 NVI)

 

Passados em torno de quatrocentos anos, os descendentes de Israel se tornam numerosos e são submetidos a um regime de escravidão.

Deus escuta o clamor do seu povo e escolhe Moises para liderar o Êxodo, não seria uma missão fácil. Faraó e a corte do Egito não iam liberar com facilidade a sua mão de obra gratuita.

 

Deus se revela a Moises, explica a sua missão, num primeiro momento num misto de medo e sentimento de incapacidade, ele tenta recusar o convite. Não era um convite e sim uma ordem do Senhor.

 

A peleja diplomática entre Moisés e Faraó começa, o governante do Egito se torna intransigente, não liberarei a minha força de trabalho.

Pragas acometem a terra do Egito. Os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó são preservados, é poder de Deus! É milagre do Senhor!

 

A décima praga é o marco para organização religiosa e política do povo de Israel. O calendário começa a contar a partir daquele dia, seria o principal mês, um momento inesquecível.

O anjo da morte passaria naquela noite ceifando todos os primogênitos, as casas que tivessem a marca do sangue do cordeiro eram poupadas, o sangue do cordeiro é sinal de vida.

 

Páscoa, libertação e manifestação do poder supremo do Senhor.

 

Na primeira páscoa aprendemos:

 

a)   A Páscoa é uma celebração comunitária e onde aprendemos a dividir. Se uma família for pequena demais para um animal inteiro, deve dividi-lo com seu vizinho mais próximo, conforme o número de pessoas e conforme o que cada um puder comer”. (Êxodo 12:4 NVI)

Não existe desculpas para não celebrar e não compartilhar!

 

b)   A Páscoa é para ser celebrada com prontidão. “Ao comerem, estejam prontos para sair: cinto no lugar, sandálias nos pés e cajado na mão. Comam apressadamente. Esta é a Páscoa do Senhor”.  (Êxodo 12:11 NVI)

Devemos estar preparados para ver o agir de Deus.

 

c)   A Páscoa é um memorial, é uma festa para não esquecer do poder e do milagre de Deus na libertação do seu povo. "Este dia será um memorial que vocês e todos os seus descendentes o comemorarão como festa ao Senhor. Comemorem-no como decreto perpétuo”. (Êxodo 12:14 NVI)

 

d)   A Páscoa é pedagógica e mostra a responsabilidade dos pais para com seus filhos. Quando os seus filhos lhes perguntarem: ‘O que significa esta cerimônia? ’, respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou nossas casas quando matou os egípcios". Então o povo curvou-se em adoração”.  (Êxodo 12:26,27 NVI)

 

Começa o Êxodo, agora aquele pequeno grupo é uma grande multidão. Os israelitas foram de Ramessés até Sucote. Havia cerca de seiscentos mil homens a pé, além de mulheres e crianças. Grande multidão de estrangeiros de todo tipo seguiu com eles, além de grandes rebanhos, tanto de bois como de ovelhas e cabras”. (Êxodo 12:37,38 NVI)

 

Então, sabemos que a vida religiosa do povo de Israel teve os seus altos e baixos, e agora chegamos no tempo de Jesus, e convido você a passearmos em três cenas distintas na vida Jesus relacionadas com a Páscoa.

 

Jesus é levado como criança ao Templo na celebração da Páscoa. O menino crescia e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. Todos os anos seus pais iam a Jerusalém para a festa da Páscoa. Quando ele completou doze anos de idade, eles subiram à festa, conforme o costume”. (Lucas 2:40-42 NVI)

 Observamos uma família temente a Deus, e não era para ser diferente, eram os pais de Jesus o Cristo!

 

Agora, no início de seu ministério, o Evangelho de João apresenta Jesus no templo no período da celebração da Páscoa. Quando já estava chegando a Páscoa judaica, Jesus subiu a Jerusalém. No pátio do templo viu alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante de mesas, trocando dinheiro. Então ele fez um chicote de cordas e expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos cambistas e virou as suas mesas”. (João 2:13-15 NVI)

 

Jesus, antes de se entregar para a crucificação, apresenta o significado da Páscoa para os seus seguidores, Ele é o Cristo, o Cordeiro Pascoal, O Cordeiro de Deus!

“Um pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura. Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura. Quando terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: "Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz”. (João 13:1;4,5;12-15 NVI)

 

Essa introdução nos ajuda a entender os fatos históricos e a ver o significado do sacrifico de Cristo no Calvário.

 

A Páscoa instituída no Egito é memorial da libertação da escravidão!

 

A Páscoa em Cristo é memorial da libertação da escravidão do pecado e da consequência dele, a morte!

 

A Páscoa instituída no Egito precisava de um animal, um cordeiro sem defeitos, para ser sacrificado em remissão dos pecados!

 

A Páscoa em Cristo, Ele mesmo é o Cordeiro de Deus!

 

A Páscoa instituída no Egito precisava de sacrifício constante!

 

A Páscoa em Cristo foi uma única vez, para todo o sempre!

 

Jesus, o Cristo, foi morto numa rude cruz. Ele estava pendurado no madeiro para resgatar a humanidade do pecado e da morte!

 

Sempre enfatizo a necessidade do resgate do Jesus histórico, que na sua época era tido como um revolucionário.

 

Jesus se levantou contra a religião legalista, formal, centralizada no Templo e no sacrifício, falavam de Deus, mas estavam distantes do Senhor. Jesus condenou as injustiças, a hipocrisia, e estava sempre pronto a acolher os marginalizados por um sistema corrupto e opressor.

 

Jesus é crucificado, morte dolorosa e extremamente cruel, tudo isso já havia sido predito pelos profetas. A dores foram reais, e junto com as dores estava sobre ele os pecados meus, os seus e de toda a humanidade.  Como o profeta Isaías já havia predito: “Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados”. (Isaías 53:6 NVI)

 

A morte de Jesus, o Cristo, é Deus cumprindo a sua parte no resgate da humanidade, na cruz o grito de Jesus de “está consumado”, é declaração de liberdade, estamos livres o medo da morte e de suas consequências na eternidade. Agora temos somente que escolher se cremos e recebemos a oferta de perdão e salvação derramada pelo sangue de Jesus na cruz.

 

Mais hoje é domingo de Pascoa, Ele, Jesus o Cristo, ressuscitou!

 

Até no anuncio da sua ressurreição, Jesus quebra protocolos, foram as mulheres as primeiras a receberem a notícia que transformaria a história da humanidade, o mundo não foi mais o mesmo, passamos a contar os anos entre antes e depois de Cristo.  

 

As mulheres foram as primeiras a saber da ressurreição de Cristo porque tinham uma missão a cumprir, precisavam cuidar do corpo do homem Jesus, foram ao sepulcro para concluírem os serviços funerários, era doloroso para elas que seguiam a Jesus, mas alguém tinha que fazer.

 

Tinham o obstáculo da grande pedra que fechava o sepulcro, a única preocupação delas naquele momento (Evangelho de Marcos 16:3), não faziam ideia do que Deus havia preparado para elas naquela manhã.

 

Impacto com cena da pedra removida, medo, tumulo vazio, e a declaração que vem ecoando pelos séculos: “O anjo disse às mulheres: "Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia.” (Mateus 28:5,6 NVI)

 

A ressurreição de Jesus Cristo é o momento de renovação da esperança, onde estavam os seus discípulos entre a sua morte e a sua ressurreição?

Isso não importa muito!

 

O que importa é que um pequeno grupo de homens e mulheres após o encontro com o Cristo ressurreto foram agentes de transformação da história da humanidade. A revolução que começou na palestina há mais de dois mil anos chegou até nós e vem transformando a minha vida, e espero que dia a dia transforme a sua.

 

Desde do dia da ressurreição, mentiras vem sendo propagadas a respeito desse fato de fé e esperança!

 

A Igreja em Corinto experimentava essa problemática, pessoas estavam enfatizando que a ressurreição de Jesus era um engodo.

 

O apóstolo Paulo como a seção sobre a ressurreição com uma afirmação testemunhal, ainda havia pessoas vivas que viram o Cristo ressurreto, não é um mito ou uma mentira. A ressurreição é a nossa garantia da eternidade; Jesus é o primeiro de uma multidão.

“Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda vive, embora alguns já tenham adormecido”. (1 Coríntios 15:3-6 NVI)

 

 

“Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão.
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as primícias dentre aqueles que dormiram”.
(1 Coríntios 15:19,20 NVI)

 

1.   A RESSURREIÇÃO DE JESUS MUDOU A HISTÓRIA!

Um grupo formado por aproximadamente 120 pessoas, reunidos em Jerusalém. Seguidores do Messias, humilhado, maltratado e crucificado, encontram com o Cristo ressuscitado, deixaram o luto de lado, entenderam a sua verdadeira missão e transformaram o mundo.

 

O tempo no mundo ocidental passou a ser contado em antes e depois de Cristo. A mensagem do evangelho derrubou barreiras e conquistou o império romano, atravessou os oceanos, e chegou até nós.

  

2.   A RESSURREIÇÃO DE JESUS É A NOSSA GARANTIA DA VITÓRIA!

As coisas por aqui são passageiras, todos morreremos um dia, os personagens bíblicos do passado morreram. Familiares e amigos estão morrendo, a morte faz parte da história da vida, e enquanto Jesus não voltar, um dia chegará a nossa vez!

 

A eternidade está prometida, e aqueles que aceitarem o sacrifício de Cristo na cruz, viveram eternamente com Cristo, o Senhor e Salvador.

 

Como nossa esperança em Cristo é para o aqui e agora e para o todo sempre, cantemos de maneira triunfante o hino da vitória, ensinado por Paulo aos crentes da cidade de Corinto:

A morte foi destruída pela vitória".
"Onde está, ó morte, a sua vitória?

Onde está, ó morte, o seu aguilhão? "

O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
 (1 Coríntios 15:54-57 NVI)




Enquanto estamos aqui, vamos obedecer e vamos trabalhar:

Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil. (1 Coríntios 15:58 NVI)

 

Abraço,

 

Cláudio Eduardo - Pastor

HOJE É DIA DE MALHAR O JUDAS...

 

HOJE É DIA DE MALHAR O JUDAS ...

 

No outro dia, que era o seguinte ao da Preparação, os chefes dos sacerdotes e os fariseus dirigiram-se a Pilatos e disseram: "Senhor, lembramos que, enquanto ainda estava vivo, aquele impostor disse: ‘Depois de três dias ressuscitarei’.   Mateus 27:62,63 NVI


Na minha infância havia uma expectativa sobre o “sábado de aleluia”. A tradição de malhar o Judas era o ápice desse dia, bonecos feitos de pano eram pendurados em lugares de destaque do bairro com nome, ou nomes daqueles que eram considerados os traidores do momento. Por volta do meio-dia a farra era grande, com paus, cabo de vassouras, todo mundo queria dar uma pancadinha.

 

Minha mãe nunca me deixou participar, eu ficava olhando de longe e pensando:

- Quem seria o Judas do momento?

Políticos, maus vizinhos, personalidades que fizeram declarações impopulares, eram fortes candidatos ao seu dia de Judas.

 

Não sou contra as tradições e o folclore, mas com respeito a Judas Iscariotes, só acredito estarem dando a ele um poder, ou fazendo uma propaganda maior do que ele merece. Realmente ele se vendeu, trinta moedas de prata foi o preço que ele pagou por essa má fama que se perpetuou tempo a fora.

 

Pedro negou conhecer ou andar com Jesus, mas você poderá dizer:

- Ele se arrependeu depois!

 

Com exceção do discípulo amado, os Evangelhos não falam nada sobre os outros discípulos.

 

Então aprendamos que não precisamos usar de palavras para estarmos traindo a Jesus, quando nossas atitudes expressam comportamentos inadequados e que vão de contra os ensinos do Mestre, escrevemos o nosso nome na lista daqueles que de uma maneira, ou de outra, estão traindo a Jesus e a tudo aquilo que Ele espera de nós.

 

Durante muito tempo, a Igreja fazia com que o sentimento de culpa fosse impregnado na vida dos fiéis, levando-os a penitencia e ao autoflagelo. Não preciso causar dor física ou psicológica para purificar a minha alma, o que preciso é reconhecer onde falhei e buscar o perdão do Senhor.

 

Vamos viajar no tempo, a tristeza tomou conta daqueles homens e mulheres, estavam enterrando a esperança. O tumulo estava engolindo alguém que demonstrava ser especial. Para dar dignidade ao corpo, algumas mulheres estavam preparando perfumes, especiarias, unguentos, não queriam sentir o cheiro de morte.

 

Um sábado cruel, dia de luto, dia de tristeza e choro; graças a Deus sabemos o final desse episódio da história.

 

Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. Ele foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito. (1 Pedro 3.18-22 NVI)


Chega de malhar o Judas, é hora de olharmos para dentro de nós, vamos pedir perdão ao Senhor por todos os momentos que declaramos com nossas atitudes, ações e até omissões não conhecer a JESUS CRISTO!

 

Que neste sábado possamos gritar aos quatro cantos:

 

- JESUS CRISTO É SENHOR E SALVADOR DA MINHA VIDA!

 

- A MORTE FOI VENCIDA, ALELUIA!

 

 

Abraço

 

Cláudio Eduardo - pastor

32.000

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